O que é patrimonio pessoal

Ter uma boa renda mensal e conseguir aumentar o patrimônio pessoal é o objetivo de muitas pessoas. No entanto, saber aplicar os recursos em investimentos rentáveis requer certo conhecimento e, principalmente, um bom planejamento financeiro.

Uma boa forma de saber o que, de fato, pode ser considerado patrimônio é avaliar o que você tem e que garantirá sua segurança no futuro. Contudo, existe o chamado patrimônio passivo, que são os gastos e as dívidas, que devem ser considerados.

Neste artigo, você saberá o que é considerado patrimônio pessoal e quais as melhores alternativas para aumentá-lo. Continue conosco e boa leitura!

O que é o patrimônio pessoal?

O conjunto de bens, direitos e obrigações formam o patrimônio pessoal de um cidadão. Os bens se referem a itens com valor econômico agregado e que podem ser transformados em dinheiro. Exemplo disso são carros, pontos comerciais, lotes de terra, imóveis, entre outros.

O patrimônio pessoal é dividido em duas partes. Os ativos, que são os bens e direitos, e os passivos, que são as dívidas assumidas, ou seja, as obrigações.

Como construir um patrimônio pessoal?

Os recursos financeiros são parte integrante do patrimônio pessoal. Para garantir rendimentos vindos desses bens, é necessário algumas ações para que eles rendam mais, como aplicações seguras e outros investimentos, como a compra de terrenos e imóveis. Veja algumas formas de aumentar o patrimônio pessoal!

Faça um planejamento financeiro

Para começar, planejar-se é essencial. Para isso, é necessário ter objetivos e elaborar uma planilha para colocá-los em prática.

Nela, é possível estabelecer metas e seus devidos prazos. Depois, liste em uma coluna os ganhos e em outra, os gastos.

Dessa forma, é possível acompanhar mensalmente seus ganhos e ter uma visão mais clara da sua realidade financeira.

Reduza os gastos

A planilha ajuda muito a reduzir os gastos supérfluos, pois é possível visualizar tudo que pode ser cortado.

Manter apenas o que realmente é necessário ajuda a economizar e a destinar esse excedente a investimentos ou aplicações financeiras.

Comece a aplicar os seus recursos

Os investimentos são boas alternativas de aplicar os recursos, no entanto, é necessário conhecer bem o seu perfil antes de começar a aplicar. Existem aplicações para os vários tipos de perfis, dentre eles, o arrojado e o moderado.

É possível investir em fundos imobiliários, ações (ativos negociados na bolsa de valores), em CDB (títulos privados), entre outras opções. É muito importante conhecer cada uma das alternativas para não perder dinheiro.

Invista em imóveis

O investimento em imóveis envolve adquirir um apartamento, casa, terreno, lote e/ou outros bens fixos.

A finalidade dessa opção pode ser morar, alugar, ou mesmo esperar a valorização que, dependendo de alguns fatores, pode ser muito grande.

Sendo assim, se o objetivo é investir para que o imóvel valorize, fazer um estudo do mercado é essencial.

Além disso, optar por imóveis que tenham potencial e ofereçam o que a maioria das pessoas buscam, como áreas de lazer, tecnologia disponível, sustentabilidade, boa localização, entre outros atributos.

Benefícios de investir em imóveis

A materialização do dinheiro é um conceito muito relevante, e o mais considerado por quem deseja investir, mas a ideia de renda extra é também um fator bem pensado no que se refere a investimento. Veja os benefícios:

  • valorização do bem: o imóvel sempre valoriza, uns mais e outros menos, mas entre deixar o dinheiro rendendo e aplicá-lo, essa alternativa é a melhor;
  • aumento do patrimônio: trata-se de um fator muito interessante, pois se você tiver uma grande quantia e houver inflação, ocorrerá a desvalorização. No caso do imóvel, o valor não é atingido;
  • renda passiva: para quem deseja garantir mais recursos, ter um bem para contribuir com a renda mensal é muito gratificante, entre outros.

Como você conferiu neste conteúdo, é muito importante se planejar para aumentar o patrimônio pessoal. Isso depende de algumas medidas e investimentos significativos que fazem a diferença, mas que devem ser coerentes com o seu perfil financeiro!

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Você sabe o que é patrimônio? Quando se fala em planejamento financeiro e investimentos, esse é um conceito fundamental. Contudo, mesmo que o termo seja utilizado com frequência, nem sempre as pessoas sabem o que ele engloba realmente.

O principal motivo de confusão é que o conceito pode ter significados diferentes dependendo do contexto. Entender como o patrimônio se encaixa no âmbito do planejamento financeiro é fundamental. Assim, você poderá definir estratégias de sucesso para construir ou multiplicar o seu.

Neste conteúdo, você aprenderá o que é patrimônio, como construir o seu e o papel do planejador financeiro nessa jornada. Vamos lá?

O que é patrimônio?

Quando se fala em termos jurídicos, econômicos e financeiros, o patrimônio engloba diversos aspectos. São eles:

todos os bens móveis e imóveis;

direitos, como a rentabilidade de um investimento, uma herança ou o dinheiro de uma venda;

obrigações: compromissos financeiros, como as dívidas.

Ele também é considerado indivisível, então engloba tudo o que você tem. Muitas vezes, as pessoas se referem a um imóvel como patrimônio, contudo, ele é apenas uma parte. O seu patrimônio sempre será o conjunto de todos os bens.

Uma maneira de compor o patrimônio é avaliando os ativos e passivos — essa prática também é bastante comum em empresas. Assim, os bens, direitos e obrigações são divididos entre as duas categorias. Funciona assim:

ativos: todos os bens, dinheiro guardado, créditos a receber etc.;

passivos: dívidas, gastos e despesas.

O resultado da diferença entre o valor dos ativos e passivos é o chamado patrimônio líquido. Já o patrimônio bruto considera apenas os ativos em seu cálculo.

Como construir o seu patrimônio?

A construção do patrimônio pessoal é um passo importante para ter mais tranquilidade, obter renda passiva e conquistar a independência financeira. Você sabe como fazer isso?

Confira os principais passos para conquistar esse objetivo:

Organize as suas finanças

Sempre que se fala em questões que envolvam finanças, a organização do orçamento doméstico é o ponto de partida. Essa é uma tarefa que engloba diversas etapas, veja só:

identificar todas as fontes de renda;

listar as despesas fixas e variáveis;

verificar se o padrão de vida é compatível com seus ganhos;

encontrar pontos de economia;

organizar-se para guardar valores mensalmente.

Esse controle deve ser feito continuamente, com avaliações periódicas do orçamento para se antecipar diante de problemas e manter a reserva de emergência sempre abastecida. Ainda, existe outra tarefa essencial: livrar-se das dívidas, ou, pelo menos, daquelas que sejam muito onerosas. Como você viu, elas diminuem o seu patrimônio pessoal líquido.

Quando há cobrança de multas e juros elevados, os impactos podem ser bastante prejudiciais ao patrimônio. Ao se planejar, converse com bancos e credores para tentar encontrar melhores condições de pagamento. Em relação às outras pendências (como cartões de crédito), mantenha o controle para não ter atrasos.

Trace os seus objetivos

Com o orçamento organizado, é hora de definir os seus objetivos em curto, médio e longo prazo. Planeje onde você pretende chegar nos próximos anos, quais bens quer que façam parte de seu patrimônio, quais rendimentos deseja ter obtido etc.

Se você não sabe quais são seus objetivos, a dica é refletir sobre o assunto. Entenda a sua situação financeira atual, quais itens não estão satisfatórios e o que gostaria de conquistar. A partir disso, é possível ter mais segurança para tomar decisões em relação ao seu dinheiro e seu patrimônio.

Adote hábitos financeiros saudáveis

Os hábitos financeiros influenciam na jornada para a construção do patrimônio. Portanto, vale a pena reavaliar os seus gastos e costumes para tentar adotar práticas melhores e mais econômicas. Por exemplo, o uso frequente do cartão de crédito e o acúmulo de parcelas podem comprometer demais o orçamento.

Já as compras por impulso podem gerar gastos que não eram necessários, reduzindo a economia mensal. Deixar de pesquisar suas compras também pode ser prejudicial, por impedir que você encontre as melhores condições e preços.

Vale destacar que essas são apenas algumas das situações que podem prejudicar a gestão financeira. Logo, faça uma avaliação sobre como é a sua rotina, estude sobre educação financeira e busque melhorar os seus hábitos. Assim, é possível reduzir despesas e aumentar a economia.

Invista o seu dinheiro

Fazer investimentos é uma prática que pode ajudá-lo a conquistar os seus objetivos financeiros. Isso porque eles permitem o aumento do patrimônio ao longo do tempo, bem como a obtenção de novas fontes de renda. Aqui, existem alguns cuidados importantes.

O primeiro é conhecer o seu perfil de investidor, que indicará a sua tolerância a riscos ao investir. O segundo é sempre considerar os seus objetivos financeiros, prazos e horizonte de tempo, o que também pode afetar a liquidez dos investimentos indicados. O terceiro, é buscar sempre diversificar os seus investimentos, de maneira que a nunca ficar excessivamente exposto a riscos desnecessários.

Também é importante estudar o mercado financeiro para conhecer as alternativas e ter informações que ajudem a tomar as melhores decisões. Por mais que isso possa parecer uma tarefa complexa, vale lembrar que existem diversos profissionais que podem ajudá-lo.

O gestor de recursos, por exemplo, elimina a necessidade de o investidor dedicar horas de estudo e pesquisa para identificar os melhores ativos e incorporá-los à sua carteira. Isso acontece pois o gestor é um profissional certificado e habilitado junto à CVM para desenhar uma carteira sob medida para as características do investidor, bem como operacionalizá-la junto às corretoras, por meio de uma carteira administrada (ou fundo exclusivo).

Este serviço, que antes estava restrito apenas aos clientes vinculados a algum Family office, ou àqueles que pertenciam ao segmento private bank, hoje já está disponível para grande parte dos investidores de varejo.

Como um planejador financeiro pode ajudar?

Mesmo conhecendo os passos necessários, nem sempre é fácil colocá-los em prática. Quando isso acontece, você pode procurar por um planejador financeiro. Ele tem conhecimentos aprofundados e uma visão estratégica para auxiliar nesse objetivo. Assim como a gestão de recursos, o planejamento financeiro também é um serviço que hoje está disponível para grande parte dos investidores de varejo, embora, até pouco tempo atrás, ficasse restrito apenas para clientes do segmento private bank, ou associados a algum Family office.

A atuação do planejador é pautada em compromissos éticos e responsabilidade profissional, e sua remuneração é paga exclusivamente pelo cliente. Assim, ele trabalha focado em atender apenas às necessidades do cliente, de maneira imparcial e livre de conflitos de interesse.

Ademais, ele também pode trabalhar em conjunto com outros profissionais do mercado financeiro, com vistas a oferecer um serviço ainda mais completo e especializado para o cliente, por exemplo, apoiando o gestor de recursos com informações sobre o investidor para que ele possa construir a carteira administrada (ou fundo exclusivo).

Confira algumas áreas nas quais o profissional atua:

estabelecimento de metas e objetivos, controle do orçamento; planejamento de investimentos e seguros; planejamento tributário, sucessório e de aposentadoria.

Dessa maneira, os atributos do planejador financeiro garantem um suporte amplo para a construção de patrimônio. Inclusive, por meio de estratégias, ele pode acelerar o processo. Isso é feito ajudando no desenvolvimento de melhores hábitos e decisões sobre alocação de seus ativos.

Entender o que é patrimônio é o primeiro passo para começar a planejar a construção do seu. Então, agora que você já esclareceu o tema, organize-se para aplicar as nossas dicas e trilhar um caminho em busca de seus objetivos!

Se você quer acompanhar mais dicas que ajudem nessa jornada, confira o que considerar em relação aos prazos antes de investir!

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