Os aspectos destacados no texto que diferenciam os estágios

Os aspectos destacados no texto que diferenciam os estágios

que as políticas sociais e as macropolíticas passaram a ser coordenadas, para, finalmente, a própria política monetária vir a ser também objeto de coordenação com vistas à adoção de uma moeda única. No Mercosul, em vez de haver legislações e instituições comuns e coordenação de políticas domésticas, adotam-se regras claras e confiáveis para garantir o relacionamento econômico entre esses países. ALBUQUERQUE, J. A. G. Relações internacionais contemporâneas: a ordem mundial depois da Guerra Fria. Petrópolis: Vozes, 2007 (adaptado). Os aspectos destacados no texto que diferenciam os estágios dos processos de integração da União Europeia e do Mercosul são, respectivamente: A Consolidação da interdependência econômica − aproximação comercial entre os países. B Conjugação de políticas governamentais − enrijecimento do controle migratório. C Criação de inter-relações sociais − articulação de políticas nacionais. D Composição de estratégias de comércio exterior − homogeneização das políticas cambiais. E Reconfiguração de fronteiras internacionais − padronização das tarifas externas. *bran75SAB5* CH - 1º dia | Caderno 3 - BRANCO - Página 6 QUESTÃO 16 RIBEIRO, L. C. Q.; SANTOS JUNIOR, O. A. Desafios da questão urbana. Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 4, n. 45, abr. 2010. Disponível em: http://diplomatique.uol.com.br. Acesso em: 22 ago. 2011. A imagem registra uma especificidade do contexto urbano em que a ausência ou ineficiência das políticas públicas resultou em A garantia dos direitos humanos. B superação do déficit habitacional. C controle da especulação imobiliária. D mediação dos conflitos entre classes. E aumento da segregação socioespacial. QUESTÃO 17 O mundo entrou na era do globalismo. Todos estão sendo desafiados pelos dilemas e horizontes que se abrem com a formação da sociedade global. Um processo de amplas proporções envolvendo nações e nacionalidades, regimes políticos e projetos nacionais, grupos e classes sociais, economias e sociedades, culturas e civilizações. IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. No texto, é feita referência a um momento do desenvolvimento do capitalismo. A expansão do sistema capitalista de produção nesse momento está fundamentada na A difusão de práticas mercantilistas. B propagação dos meios de comunicação. C ampliação dos protecionismos alfandegários. D manutenção do papel controlador dos Estados. E conservação das partilhas imperialistas europeias. QUESTÃO 18 Um Estado é uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito. Todo Estado encerra três poderes dentro de si, isto é, a vontade unida em geral consiste de três pessoas: o poder soberano (soberania) na pessoa do legislador; o poder executivo na pessoa do governante (em consonância com a lei) e o poder judiciário (para outorgar a cada um o que é seu de acordo com a lei) na pessoa do juiz. KANT, I. A metafísica dos costumes. Bauru: EDIPRO, 2003. De acordo com o texto, em um Estado de direito A a vontade do governante deve ser obedecida, pois é ele que tem o verdadeiro poder. B a lei do legislador deve ser obedecida, pois ela é a representação da vontade geral. C o Poder Judiciário, na pessoa do juiz, é soberano, pois é ele que outorga a cada um o que é seu. D o Poder Executivo deve submeter-se ao Judiciário, pois depende dele para validar suas determinações. E o Poder Legislativo deve submeter-se ao Executivo, na pessoa do governante, pois ele que é soberano. QUESTÃO 19 A cultura ocidental acentuadamente antropocêntrica foi marcada por processos convergentes de desenvolvimento técnico-científico e acumulação de riquezas, propiciados pela expansão colonial, que resultaram na revolução industrial, no fortalecimento da ideia de progresso e no processo de ocidentalização do mundo. FERREIRA, L. C. Dilemas do século XX: ideias para uma sociologia da questão ecológica. In: SILVA, J. P. (Org.) Por uma Sociologia do século XX. São Paulo: Annablume, 2007 (adaptado). Esse processo de acumulação de riquezas no Ocidente, por longos séculos, se fez à custa da degradação do meio natural. Do ponto de vista da cultura e do imaginário ocidental moderno, isso se deveu à A ideologia revolucionária burguesa, que pregava a repartição igualitária do direito de acesso aos recursos naturais e agrícolas. B ideia de Renascimento, que representava os benefícios técnicos de transformação da natureza como salutares para a preservação de ecossistemas. C concepção sacralizada de que a natureza, enquanto obra da criação de Deus, devia servir à contemplação estética e religiosa. D perspectiva desenvolvimentista, que atrelava o progresso ao meio ambiente e difundia amplamente um entendimento da relação harmoniosa entre sociedade e natureza. E crença nos poderes da ciência e do desenvolvimento tecnológico, que contribuiu para tratar a natureza como objeto de quantificação, manipulação e dominação. *bran75SAB6* CH - 1º dia | Caderno 3 - BRANCO - Página 7 QUESTÃO 20 Apesar de todo o esforço em prol de um língua internacional artificial, até o momento a sensação é de relativo fracasso. Praticamente nenhum país adotou o ensino obrigatório de uma língua artificial, a comunidade científica continua a se comunicar em inglês, e as línguas mais difundidas internacionalmente continuam a ser as de países política ou economicamente dominantes, como inglês, francês, espanhol, russo e chinês. Nem mesmo organismos supranacionais como a ONU e a União Europeia, onde reina uma babel de línguas, se mostraram até agora inclinados a adotar uma língua artificial. BIZZOCCH, A. Línguas de laboratório. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br. Acesso em: 19 ago. 2011(adaptado). O esperanto, inventado no século XIX, é a língua artificial mais difundida atualmente. Entretanto, como o texto sugere, o desequilíbrio atual de poder entre os países impõe a A busca de nova língua global. B recuperação das línguas mortas. C adoção de uma língua unificada. D valorização das línguas nacionais. E supremacia de algumas línguas naturais. QUESTÃO 21 Ao longo dos anos 1990, a luta pelas condições de circulação por parte das pessoas com necessidades especiais foi uma constante na sociedade. Tal mobilização ocasionou ações como o rebaixamento das calçadas, construção de rampas para acesso a pisos superiores, para possibilitar o acesso ao transporte coletivo, entre outras. SOUZA, M. A. Movimentos sociais no Brasil contemporâneo: participação e possibilidades das práticas democráticas. Disponível em: http://ces.uc.pt. Acesso em: 30 abr. 2010. As lutas pelo direito à acessibilidade, movidas, principalmente, a partir dos anos de 1990, visavam garantir a A igualdade jurídica. B inclusão social. C participação política. D distribuição de renda. E liberdade de expressão. QUESTÃO 22 O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que A o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza. B as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência

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Em março de 2004, o Brasil reconheceu na Organização das Nações Unidas a existência, no país, de pelo menos 25 mil pessoas em condição análoga à escravidão — e esse é um índice considerado otimista. De 1995 a agosto de 2009, cerca de 35 mil pessoas foram libertadas em ações dos grupos móveis de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.


Mentiras mais contadas sobre trabalho escravo. Disponível em www.reporterbrasil.com.br. Acesso em 22 ago. 2011. (Adaptado.) 



O Brasil subiu quatro posições entre 2009 e 2010 no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento. Mas, se o IDH levasse em conta apenas a questão da escolaridade, a posição do Brasil no ranking mundial ficaria pior, passando de 73 para 93.


a) redução de impostos e políticas de ações afirmativas.    

b) geração de empregos e aprimoramento do poder judiciário.    

c) fiscalização do Estado e incremento da educação nacional.    

d) nacionalização de empresas e aumento da distribuição de renda.    

e) sindicalização dos trabalhadores e contenção da migração interna.   

Para coibir a escravidão por dívida, frequente em municípios menos desenvolvidos da Amazônia e do Nordeste, é fundamental incrementar a fiscalização e a repressão do poder público com ações integradas do Ministério do Trabalho, Poder Judiciário e Política Federal.

A melhor a posição do país no IDH é fundamental aumentar os investimentos e melhorar a gestão no setor de educação.


OLIVEIRA, E B S. “Nova relação campo-cidade: tendências do novo rural brasileiro”. Revista Geografia. (São Paulo: Escala Educacional, maio 2011 – adaptado)



Com base na aproximação indicada no texto, uma consequência da modernização técnica para os sistemas produtivos dos espaços rurais encontra-se em:  


a) Exigência de mão de obra com qualificação.    

b) Implementação da atividade do ecoturismo.    

c) Aumento do número de famílias assentadas.    

d) Demarcação de terras para povos indígenas.    

e) Ampliação do crédito à agricultura familiar.   

O processo de modernização agrícola ocorreu no Brasil a partir da década de 1970, quando a penetração do capitalismo no campo, alterou as relações campo-cidade e sendo assim, como mencionado corretamente na alternativa [A], a modernização passa a exigir qualificação de mão de obra na agropecuária. Estão incorretas as alternativas: [B], porque a modernização do campo não resulta na alavancagem do ecoturismo; [C], porque ocorreu aumento de latifundiarização; [D], porque a expansão da agroindústria esbarra em áreas de reservas indígenas; [E], porque a modernização do campo favorece o grande capital.

a) criação de estruturas e práticas geradoras de impactos socioambientais pouco favoráveis à vida das comunidades.    

b) adequação da infraestrutura local dos municípios e regiões exploráveis à recepção dos grandes empreendimentos de exploração.    

c) ampliação do número de empresas mineradoras de grande porte que têm sua atuação prejudicada pelo atendimento às normas ambientais brasileiras.    

d) distanciamento geográfico das áreas exploráveis em reação às demarcações de terras indígenas que são pouco apropriadas à extração dos recursos.    

e) estabelecimento de projetos e ações por parte das empresas mineradoras em áreas de atuação nas quais as reservas mineralógicas foram exauridas.   

A mineração pode acarretar vários impactos socioambientais se não for realizada de forma sustentável. Entre os impactos, a contaminação da água, a poluição do ar, a contaminação do solo, o desmatamento e a possibilidade do surgimento de problemas de saúde na população.

4. (Enem PPL 2012)  Na União Europeia, buscava-se coordenar políticas domésticas, primeiro no plano do carvão e do aço, e, em seguida, em várias áreas, inclusive infraestrutura e políticas sociais. E essa coordenação de ações estatais cresceu de tal maneira, que as políticas sociais e as macropolíticas passaram a ser coordenadas, para, finalmente, a própria política monetária vir a ser também objeto de coordenação com vistas à adoção de uma moeda única. No Mercosul, em vez de haver legislações e instituições comuns e coordenação de políticas domésticas, adotam-se regras claras e confiáveis para garantir o relacionamento econômico entre esses países. 



Os aspectos destacados no texto que diferenciam os estágios dos processos de integração da União Europeia e do Mercosul são, respectivamente:  


a) Consolidação da interdependência econômica – aproximação comercial entre os países.    

b) Conjugação de políticas governamentais – enrijecimento do controle migratório.    

c) Criação de inter-relações sociais – articulação de políticas nacionais.    

d) Composição de estratégias de comércio exterior – homogeneização das políticas cambiais.    

e) Reconfiguração de fronteiras internacionais – padronização das tarifas externas.   

Como mencionado corretamente na alternativa [A], o texto indica que a União Europeia e o Mercosul consolidaram, respectivamente a quarta e a segunda fases de integração dos blocos econômicos, ou seja, a união monetária e a união aduaneira. Estão incorretas as alternativas seguintes porque não se referem às etapas de integração mencionadas no texto.

5. (Enem 2012)  A irrigação da agricultura é responsável pelo consumo de mais de 2/3 de toda a água retirada dos rios, lagos e lençóis freáticos do mundo. Mesmo no Brasil, onde achamos que temos muita água, os agricultores que tentam produzir alimentos também enfrentam secas periódicas e uma competição crescente por água.

MARAFON, G. J. et al. O desencanto da terra: produção de alimentos, ambiente e sociedade. Rio de Janeiro: Garamond, 2011.

No Brasil, as técnicas de irrigação utilizadas na agricultura produziram impactos socioambientais como

a) redução do custo de produção.   

b) agravamento da poluição hídrica.   

c) compactação do material do solo.   

d) aceleração da fertilização natural.   

e) redirecionamento dos cursos fluviais.   

O uso intensivo da água em alguns rios e a modificação de seus cursos em alguns casos provocam impactos socioambientais como: redução da biodiversidade fluvial, modificação da vegetação do entorno (matas ciliares) e até escassez de água para o consumo humano.

Observação: Trata-se de uma questão polêmica no que se refere à formulação e ao gabarito. O gabarito oficial é [E], embora vários professores que fizeram a resolução tenham questionado a validade e optado pela [B].

O texto trata do uso intensivo de água para a agricultura através da irrigação. O impacto da irrigação em si está na retirada, por vezes, excessiva de volume de água, mas pouco interfere na qualidade da água, portanto não causa “poluição”, “contaminação”, que é causada por fertilizantes, agrotóxicos, etc., o que torna a alternativa [B] incorreta ou pelo menos incompleta. Deve-se levar em consideração que a “análise do texto é fundamental na resolução das questões do Enem”.

A alternativa [E] foi definida como “mais correta”, uma vez que está mais vinculada ao texto; o autor usou “redirecionamento dos cursos fluviais” para referir-se à retirada em excesso de água de rios, represamentos (para uso agrícola ou até para a piscicultura), construção de pequenos canais artificiais, o que costuma ocorrer no Brasil em relação a rios até de pequeno porte. O problema é que a expressão é exagerada, pois nenhum rio é “redirecionado por inteiro”.

Portanto, para a questão ser totalmente correta, teria que ser modificada: 

e) redirecionamento de parte da água dos cursos fluviais.

a) mais intensa em solos onde se utiliza a técnica de associação de culturas, em comparação com cultivos que deixam a maior parte do solo exposto ás intempéries.   

b) menos intensa em solos que, revolvidos, ficam expostos às chuvas, em comparação àqueles onde são aplicadas técnicas de plantio direto.    

c) mais intensa nos solos onde são realizados cultivos temporários, em comparação àqueles sobre os quais as coberturas de mata são preservadas.    

d) mais intensa em solos expostos a chuvas bem distribuídas, em comparação àqueles sobre os quais a quantidade de chuvas é concentrada ao longo do ano.    

e) menos intensa nos solos cujos alinhamentos dos cultivos seguem as linhas de maior inclinação, em comparação àqueles onde são aplicadas técnicas de terraceamento.   

Nas áreas com cultivos temporários ou sazonais como milho, soja e algodão, por vezes, o solo fica exposto após a colheita. Assim, os solos ficam vulneráveis a erosão causada pela água da chuva. O plantio direto (mantendo a matéria orgânica da safra anterior sobre o solo) e o cultivo em curvas de nível reduzem a erosão. Nas áreas recobertas por floresta, a erosão é menor, visto que as copas das árvores amortecem o impacto da água e protegem o solo.

7. (Enem PPL 2012)  A sociedade em movimento tem gestado algumas alternativas. Surgem novas experiências de luta no campo, nas quais os movimentos sociais têm buscado formas para permanecer na terra, afirmando sua territorialidade. Estes novos sujeitos sociais, de que são exemplo os seringueiros no Acre e as quebradeiras de coco no Maranhão, Pará, Tocantins e Piauí, têm lutado por seu reconhecimento, chegando em certos casos a obter mudanças na legislação. 


a) a implementação de estratégias de geração de emprego e renda apoiadas na automação produtiva de ponta.    

b) a efetivação de políticas públicas para a preservação das florestas como condição de garantia de sustentabilidade.    

c) a distribuição de grandes extensões de terra com financiamentos voltados à produção agroindustrial em larga escala.    

d) o estímulo à implantação generalizada de indústrias do setor de papel e celulose focadas na Amazônia.    

e) o aprofundamento de políticas governamentais que potencializem os fluxos sociais para as cidades.   

Os seringueiros como outros povos da floresta defendem a conservação da floresta amazônica como condição fundamental para o desenvolvimento sustentável como o extrativismo vegetal. Um dos exemplos foi a criação de várias reservas extrativistas na Amazônia.

8. (Enem PPL 2012)  A integração do espaço amazônico ao espaço nacional se deu no contexto das questões de fronteiras de políticas, no sentido do dinamismo pioneiro da integração. Essas fronteiras foram elementos fundamentais para a compreensão da geopolítica dos militares, que não apenas objetivavam a posse do vazio demográfico, mas representavam os interesses do governo brasileiro em manter sob sua influência uma grande área no interior do continente. 



a) Demarcação de reservas para preservação da floresta.    

b) Criação de restrições para exploração de recursos minerais.    

c) Adoção de estímulos para expansão de grupos econômicos privados.    

d) Concessão de incentivos fiscais para instalação da indústria automobilística.    

e) Construção de uma densa rede de transporte para escoamento da produção agrícola.   

Durante o regime militar, o governo brasileiro adotou uma política de integração econômica da Amazônia ao restante do país com estímulos para atividades como agropecuária, mineração, exploração de madeira, rodovias e indústria, inclusive através de incentivos fiscais para a iniciativa privada concedidos por agências como a SUDAM e a SUFRAMA.

a) baseada no arrendamento de terras para a obtenção da cana a ser moída nos engenhos centrais.    

b) caracterizada pelo funcionamento da economia de livre mercado em relação à compra e venda de cana.    

c) dependente de insumos importados da Europa nas frotas que chegavam aos portos em busca do açúcar.    

d) marcada pela interdependência econômica entre os senhores de engenho e os lavradores de cana.    

e) sustentada no trabalho escravo desempenhado pelos lavradores de cana em terras arrendadas.   

A produção açucareira no Brasil dependia, fundamentalmente, dos trabalhadores braçais que exerciam todas as etapas da produção do açúcar, desde a plantação da cana até o branqueamento do produto final. O senhor de engenho, apesar de dono das terras e das máquinas, não tinha lucro se não tivesse trabalhadores.


Ao reelaborarem a lógica social vigente na metrópole, os sujeitos do mundo colonial construíram uma distinção que ordenava a vida cotidiana a partir da  


a) concessão de títulos nobiliárquicos por parte da Igreja Católica.    

b) afirmação de diferenças fundadas na posse de terras e de escravos.    

c) imagem do Rei e de sua Corte como modelo a ser seguido.    

d) miscigenação associada a profissões de elevada qualificação.    

e) definição do trabalho como princípio ético da vida em sociedade.   

No Brasil colonial, o “ser senhor de engenho” era título que muitos queriam, porque o “status” social daquela época estava relacionado com o “ter terras” e “possuir escravos”. Sendo assim, a distinção social também era baseada nesses termos.

a) as campanhas no rádio, TV e jornais em favor da lei de anistia.    

b) as posições de prefeitos e governadores em apoio à instalação de eleições diretas.    

c) as articulações no Congresso pela convocação de uma nova Assembleia Nacional Constituinte.    

d) os atos criminosos, como a explosão de bombas, de militares inconformados com o fim da ditadura.    

e) as articulações dos parlamentares do PDS, PMDB e PT em prol da candidatura de Tancredo Neves à presidência.   

A reabertura política que poria fim ao Regime Militar no Brasil enfrentou a resistência de “militares radicais” também conhecidos como “militares linha dura” das nossas Forças Armadas. No governo de Figueiredo, a ação desses militares pode ser enquadrada como “terrorista”, uma vez que “cartas-bombas” eram enviadas para redações de jornais e para a OAB e, no caso mais grave, em 1981, um atentado a bomba ocorreu no Rio Centro, durante um show.


Compartilhando da avaliação presente no texto, vários grupos de oposição ao Regime Militar, nos anos 1960 e 1970, lançaram-se na batalha política seguindo a estratégia de  


a) aliança com os sindicatos e incitação de greves.    

b) organização de guerrilhas no campo e na cidade.    

c) apresentação de acusações junto à Anistia Internacional.    

d) conquista de votos para o Movimento Democrático Brasileiro (MDB).    

e) mobilização da imprensa nacional a favor da abertura do sistema partidário.   

A ditadura no Brasil foi marcada por movimentos constantes na tentativa de derrubá-la, desde o início. Tanto militares alijados no governo quanto membros da esquerda brasileira promoveram a formação de grupos de guerrilhas, tanto urbanas quanto rurais, para tentar por fim ao regime ditatorial.

Apesar do conceito de cidadania ateniense ser excludente, a democracia em Atenas era exercida de maneira direta, com todos os cidadãos participando das decisões políticas, como retratado no texto.

14. (Enem PPL 2012)  Mirem-se no exemplo 


Daquelas mulheres de Atenas 



Orgulho e raça de Atenas.


BUARQUE, C.; BOAL, A. “Mulheres de Atenas”. In: Meus caros amigos,1976. Disponível em: http://letras.terra.com.br. Acesso em 4 dez. 2011 (fragmento)


a) sua função pedagógica, exercida junto às crianças atenienses.    

b) sua importância na consolidação da democracia, pelo casamento.    

c) seu rebaixamento de status social frente aos homens.    

d) seu afastamento das funções domésticas em períodos de guerra.    

e) sua igualdade política em relação aos homens.   

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Sociologia]

As “mulheres que vivem para os seus maridos” são mulheres que têm seu status social definido a partir da subserviência aos homens. De fato, na sociedade ateniense clássica, as mulheres não possuíam os direitos de cidadania, tendo sua importância vinculada aos afazeres domésticos e reprodutivos da sociedade.

[Resposta do ponto de vista da disciplina de História]

O conceito de cidadania ateniense era excludente, privilegiando apenas os homens maiores de 21 anos e atenienses natos. Sendo assim, as mulheres atenienses não eram consideradas cidadãs, não exerciam a democracia ateniense e, portanto, estavam abaixo dos homens na hierarquia social.

a) ampliação dos poderes soberanos do rei, considerado guardião da tradição e protetor de seus súditos e do Império.   

b) associação entre vontade popular e nação, composta por cidadãos que dividem uma mesma cultura nacional.    

c) reforma aristocrática, marcada pela adequação dos nobres aos valores modernos, tais como o princípio do mérito.    

d) organização dos Estados centralizados, acompanhados pelo aprofundamento da eficiência burocrática.    

e) crítica ao movimento revolucionário, tido corno ilegítimo em meio à ascensão popular conduzida pelo ideário nacionalista.   


O levante do Terceiro Estado na Revolução Francesa tinha como objetivos por fim ao Absolutismo francês (expresso no primeiro texto) e aos privilégios da nobreza, a partir da afirmação de que a vontade do povo constitui a nação e a lei (como mostrado no segundo texto). 

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               Conheça meu curso intensivo de História do Brasil https://go.hotmart.com/P57899543C 1 . (Unb 2012)  Julgue o item a seguir, a respeito do processo de integração de espaços no mundo. Ao fim da Segunda Guerra, a Europa perdeu a posição de supremacia: o Leste do continente submeteu-se à liderança soviética e a Europa Ocidental precisou do apoio norte-americano para se soerguer economicamente.     2 . (Unb 2012)  É tremenda injustiça comparar Khrushtchev a Hitler. A arrogância, a truculência, a insensibilidade brutal do ditador soviético são inéditas na História do mundo. Nunca se viu, desde os tempos de Gengis Khan, tamanho desprezo pelos valores da civilização ou maior falta de escrúpulos. Estarrecido, o mundo, ao mesmo tempo em que se inteirava da consumação das ameaças de Khrushtchev de fazer explodir a superbomba de 50 megatons, lia a resposta dele ao apelo dos deputados trabalhistas ingleses para que desistisse da explosão. Em lugar de responder

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