A comparação feita entre liam

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Liam Payne participou na última quinta-feira (19) das gravações do programa Whatch What Happen Live com Andy Cohen e, defendeu Harry Styles por ter feito uma piada durante as gravações do Saturday Night Live.

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Em um dos quadros do programa, a audiência podia ligar para o programar e perguntar algo para os convidados. Numa das ligações, uma jovem perguntou a Payne sobre sua opinião em relação ao comentário de Harry Styles sobre Zayn Malik durante o Saturday Night Live.

Numa entrevista recente, Styles comparou Malik com Ringo, ex-integrante do Beatles. "Acho que no final das contas é só uma piada engraçada. Claro, as circunstâncias de Zayn para sair eram dele e é uma situação diferente para todos nós, e acho que lidamos com isso de uma maneira diferente", afirmou.

Créditos de pesquisa

A comparação feita entre liam

4 4 1 BLOCO 1 Atenção: Você terá 25 minutos para responder a este bloco de Língua Portuguesa. Leia os textos abaixo. Texto 1 5 10 15 Com sabores como ‘livro antigo’, jovem produtor de chocolates é o Willy Wonka da vida real O filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate” marcou a infância de muita gente, mas deixou uma lembrança ainda mais especial na memória do galês Liam Burgess. Liam é uma espécie de Willy Wonka da vida real. Aos 18 anos, ele começou a produzir chocolates no jardim da casa de sua mãe. Hoje, ele emprega sete de seus amigos de infância em tempo integral na fábrica da marca NOMNOM, no País de Gales – a maioria deles está encarando sua primeira experiência de trabalho. Mesmo sem conhecimentos prévios, a equipe produz sabores exóticos de chocolate, como “livro antigo” e “amor”. O sucesso levou a marca a precisar de uma nova sede. [...] Para tornar o sonho realidade, a NOMNOM está vendendo 1.000 tijolos de chocolate na expectativa de financiar as construções necessárias para a sede da empresa se tornar uma fábrica de chocolate verdadeiramente fantástica. Cada tijolo pesa meio quilo e eles podem ser encomendados nos sabores 40% ou 70% cacau [...] ou “qualquer sabor que você quiser” [...]. Escolhendo esta última opção, os compradores poderão solicitar qualquer sabor inventado por eles. A julgar pelo chocolate com gosto de livro antigo, nenhum desafio é grande demais para esse time. REDAÇÃO HYPENESS. Com sabores como ‘livro antigo’, jovem produtor de chocolates é o Willy Wonka da vida real. Disponível em: <https://goo.gl/VVgkiL>. Acesso em: 31 jan. 2018. Fragmento. Texto 2 Quais os sabores de chocolate mais bizarros do mundo? Tem de tudo, desde acréscimo de temperos (shoyu, canela, raiz-forte, pimenta, vinagre de maçã, sal francês) até inspirações salgadas (queijo, feijão, bacon) e mesmo versões “saídas da horta” (batata, abóbora, soja e batata-doce!). Essas variantes costumam ser lançadas em mercados em que o consumidor tem [...] desejo por novidade. O melhor exemplo é o Japão. Como frutas são artigos de luxo por lá, quase toda marca tradicional investe pesado em versões com gosto frutado. [...] Chocolate ainda tem a vantagem de ser um produto fácil de “saborizar”, com a adição dos chamados óleos flavorizantes à receita. [...] NADALE, Marcel. Quais os sabores de chocolate mais bizarros do mundo? In: Mundo Estranho. 2017. Disponível em: <https://goo.gl/xzG4JG>. Acesso em: 1 fev. 2018. Fragmento. (P110400H6_SUP) 2 01) (P110401H6) A informação comum a esses dois textos é A) a comparação feita entre Liam Burgess e Willy Wonka. B) a fabricação de chocolates com sabores diferentes. C) a produção de chocolates com alta porcentagem de cacau. D) o sucesso da fábrica de chocolates de Liam Burgess. E) o uso de óleos flavorizantes em chocolates. 02) (P110402H6) No Texto 1, há uma opinião no trecho: A) “... a maioria deles está encarando sua primeira experiência de trabalho.”. (ℓ. 5-6) B) “O sucesso levou a marca a precisar de uma nova sede.”. (ℓ. 8) C) “... a NOMNOM está vendendo 1.000 tijolos de chocolate...”. (ℓ. 9) D) “Escolhendo esta última opção, os compradores poderão solicitar qualquer sabor inventado por eles.”. (ℓ. 13-14) E) “A julgar pelo chocolate com gosto de livro antigo, nenhum desafio é grande demais para esse time.”. (ℓ. 14-15) 2 3 Leia o texto abaixo. 5 10 15 20 25 Uma amizade sincera Não é que fôssemos amigos de longa data. Conhecemo-nos apenas no último ano da escola. Desde esse momento estávamos juntos a qualquer hora. [...] Chegamos a um ponto de amizade que não podíamos mais guardar um pensamento: um telefonava logo ao outro, marcando encontro imediato. [...] Esse estado de comunicação contínua chegou a tal exaltação que, no dia em que nada tínhamos a nos confiar, procurávamos com alguma aflição um assunto. [...] [...] Éramos muito jovens e não sabíamos ficar calados. De início, quando começou a faltar assunto, tentamos comentar as pessoas. Mas bem sabíamos que já estávamos adulterando o núcleo da amizade. [...] Minha solidão, na volta de tais encontros, era grande e árida. Cheguei a ler livros apenas para poder falar deles. Mas uma amizade sincera queria a sinceridade mais pura. À procura desta, eu começava a me sentir vazio. Nossos encontros eram cada vez mais decepcionantes. [...] Foi quando, tendo minha família se mudado para São Paulo, e ele morando sozinho, pois sua família era do Piauí, foi quando o convidei a morar em nosso apartamento, que ficara sob a minha guarda. Que rebuliço de alma. Radiantes, arrumávamos nossos livros e discos, preparávamos um ambiente perfeito para a amizade. Depois de tudo pronto – eis-nos dentro de casa, de braços abanando, mudos, cheios apenas de amizade. [...] Mas como se nos revelava sintética a amizade. [...] Tentamos organizar algumas farras no apartamento, mas não só os vizinhos reclamaram como não adiantou. [...] Ele, a quem eu nada podia dar senão minha sinceridade, ele passou a ser uma acusação de minha pobreza. Além do mais, a solidão de um ao lado do outro, ouvindo música ou lendo, era muito maior do que quando estávamos sozinhos. [...] Afinal o que queríamos? Nada. Estávamos fatigados, desiludidos. A pretexto de férias com minha família, separamo-nos. Aliás ele também ia ao Piauí. Um aperto de mão comovido foi o nosso adeus no aeroporto. Sabíamos que não nos veríamos mais, senão por acaso. Mais que isso: que não queríamos nos rever. E sabíamos também que éramos amigos. Amigos sinceros. LISPECTOR, Clarice. Uma amizade sincera. In: Conto Brasileiro. Disponível em: <contobrasileiro.com.br/uma-amizade-sincera-conto-de- clarice-lispector/>. Acesso em: 19 abr. 2018. Fragmento. (P121763H6_SUP) 03) (P121763H6) Nesse texto, a expressão “rebuliço de alma” (ℓ. 16) foi usada para A) demonstrar desordem. B) expressar surpresa. C) indicar empolgação. D) provocar humor. E) sugerir dificuldade. 04) (P121764H6) No trecho “Cheguei a ler livros apenas para poder falar deles.” (ℓ. 10-11), o termo destacado estabelece uma relação de A) causa. B) comparação. C) conformidade. D) finalidade. E) tempo. 4 Leia novamente o texto “Uma amizade sincera” para responder às questões abaixo. 05) (P121767H6) No trecho “... que não queríamos nos rever.” (ℓ. 27), a partícula “re”, destacada na palavra “rever”, foi usada para A) indicar repetição. B) marcar movimentação. C) mostrar ambiguidade. D) reforçar anterioridade. E) sugerir superioridade. 06) (P121768H6) No trecho “À procura desta,...” (ℓ. 12), o termo destacado retoma A) aflição. B) comunicação contínua. C) exaltação. D) sinceridade mais pura. E) solidão. 07) (P121781H6) Qual é a ação que marca o desfecho dessa narrativa? A) Os amigos organizarem festas no apartamento. B) Os amigos se conhecerem na escola. C) Os amigos se despedirem no aeroporto. D) Um amigo convidar o outro para morarem juntos. E) Um amigo telefonar para o outro. Leia o texto abaixo. Disponível em: <http:// http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:7NInYuVALzUJ:conexaomundocm.blogspot.com/2011/04/garfield. html+&cd=14&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 7 abr. 2014. (P110150G5_SUP) 08) (P110151G5) O humor desse texto está no fato de A) o gato enganar o homem. B) o gato fazer um sinal com a pata. C) o homem pedir opinião ao gato. D) o homem ter um encontro. E) o homem usar uma gravata. 09) (P110152G5) No segundo quadrinho, a linguagem utilizada pelo gato é A) científica. B) coloquial. C) formal. D) regional. E) técnica. 4 5 Leia o texto abaixo. 5 10 15 20 25 A tecnologia é neutra? Com a possibilidade de automatizar muitos dos trabalhos que fazemos, [...] o mito de uma tecnologia neutra se torna ainda mais perigoso. Quando falo sobre isso, busco

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