De acordo com o que você estudou neste capítulo o que está relacionado

38 Usuários buscaram por essas respostas para seus exercícios no mês passado e 18 estão buscando agora mesmo. Vamos finalizar seu dever de casa!

Essa Resposta do exercício é de nível Ensino fundamental (básico) e pertence à matéria de Português.

Essa resposta recebeu 135 “Muito obrigado” de outros estudantes de lugares como Itapitanga ou Carangola.

Pergunta

Com base no que você estudou neste capítulo, explique o significado dos seguintes termos A) território nacional B) limite C) nação D) estado

Resposta

Olá!Território Nacional: É a área que compreende ”todo” o espaço terrestre, fluvial, marítimo, e aéreo onde determinado território faz posse.Limite: É a linha ”Imaginária” que determina um extensão de terra.Nação: É determinado grupo de pessoas, geralmente do mesmo grupo étnico (Que falam a mesma língua e possuem uma mesma cultura).Estado: É uma entidade com um grande poder para governar um grupo de pessoas de uma determinada área..

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1. Visitando a área rural pela primeira vez na vida, um jovem estranhou quando soube que um agricultor tinha acabado de receber um carregamento de minhocas. Explique para esse jovem a provável razão da aquisição do agricultor. O agricultor provavelmente adquiriu minhocas para colocá-las no solo, devido a sua importância para a agricultura, visto que elas escavam a terra, deixando túneis que facilitam a entrada de água e de ar no solo, além de se alimentarem de resíduos e enriquecerem o solo com suas fezes, contribuindo para a formação do húmus e para a reciclagem da matéria. 2. Pensando no que você estudou neste capítulo, a respeito da respiração em minhocas, explique por que esses animais, em geral, passam o dia embaixo da terra e só vêm à superfície à noite. Isso ocorre pois o sol é prejudicial para as minhocas, devido ao fato de sua cutícula ser transparente. 3. Em animais como as minhocas, que têm o corpo formado por várias camadas de células, células próximas ao tubo digestório ficam relativamente perto dos nutrientes dos alimentos, mas distantes da epiderme (por onde entra o oxigênio); já as células da epiderme estão próximas do oxigênio, mas distantes dos nutrientes. Como esse problema é resolvido nesses animais? Esse problema é resolvido nesses animais através de um sistema respiratório. 4. Alguns estudantes montaram uma exposição como fotos de seres do reino animal: havia corais, anêmonas, tênias, planárias, áscaris, poliquetos e minhocas. Observando a exposição, um estudante disse que nessa lista estavam representados cinco filos, sendo que, em dois deles, há animais com simetria radiada, em três, os animais têm três folhetos embrionários e em apenas um, os animais são celomados. Ele está certo? Justifique sua resposta.

O estudante não está certo, pois foram representados quatro filos; cnidários (corais e anêmonas), platelmintos (tênias e planárias), nematelmintos (áscaris) e anelídeos (poliquetos e minhocas). Além disso, apenas um


De acordo com o que você estudou neste capítulo o que está relacionado

João Henrique

Há mais de um mês

Cidade e o complexo demográfico formado, social e economicamente, por uma importante concentração populacional não agrícola, ou seja, dedicada a atividades de carácter comercial, industrial, financeiro e cultural; Metrópole é o termo utilizado para designar uma cidade importante de um país, estado ou região.

Cidade e o complexo demográfico formado, social e economicamente, por uma importante concentração populacional não agrícola, ou seja, dedicada a atividades de carácter comercial, industrial, financeiro e cultural; Metrópole é o termo utilizado para designar uma cidade importante de um país, estado ou região.

Essa pergunta já foi respondida!

1. Depois do que você estudou neste capítulo, seu conhecimento acerca das artes teatrais mudou? Explique sua resposta.

2. Após a leitura do capítulo e a realização dos exercícios sugeridos, responda: de quais recursos o teatro dispõe para expressar conteúdos políticos e sociais?

3. Como você acha que o teatro pode influenciar a sociedade e até mesmo promover transformações nos contextos políticos?

4. Quais são os elementos fundamentais do Teatro do Oprimido, segundo seus estudos? O que você acha que caracteriza essa proposta teatral e o que a diferencia das demais?



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Volume Único

1ª edição

São Paulo - 2016

2

Diretoria editorial

Lidiane Vivaldini Olo

Gerência editorial

Luiz Tonolli

Editoria de Língua Estrangeira e Arte

Mirian Senra

Edição


Ana Carolina Nitto, Renato Malkov e Barbara Manholeti (estag.)

Gerência de produção editorial

Ricardo de Gan Braga

Arte


Andréa Dellamagna (coord. de criação), Erik TS (progr. visual de capa e miolo), Claudio Faustino (coord.),

Elen Coppini Camioto (edição) e Lima Estúdio (diagram.)

Revisão

Hélia de Jesus Gonsaga (ger.), Rosângela Muricy (coord.), Ana Paula Chabaribery Malfa, Célia da Silva Carvalho, Claudia Virgilio, Gabriela Macedo de Andrade e Heloísa Schiavo, Brenda Morais e Gabriela Miragaia (estagiárias)

Iconografia

Sílvio Kligin (superv.), Denise Durand Kremer (coord.), Tempo Composto Ltda. (pesquisa), Cesar Wolf e Fernanda Crevin (tratamento de imagem)

Ilustrações

Bianca Lucchesi

Foto da capa: (Maracatu em Nazaré da Mata (PE), 2010) Marcio Lima/LatinContent/Getty Images

Protótipos

Magali Prado

Direitos desta edição cedidos à Editora Ática S.A.

Avenida das Nações Unidas, 7221, 3º andar, Setor A Pinheiros - São Paulo - SP - CEP 05425-902

Tel.: 4003-3061

www.atica.com.br /

2016

ISBN 978850818053 0 (AL)

ISBN 978850818054 7 (PR)

Cód. da obra CL 713431

CAE 566601 (AL) / 566602 (PR)

1ª edição

1ª impressão

Impressão e acabamento



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Page 3

CAPÍTULO 14 - Teatro e rua, p. 339

Automákina: universo deslizante, p. 340

Mais sobre Automákina: universo deslizante, p. 341

Grupo de teatro De Pernas Pro Ar, p. 342

Outras obras do grupo De Pernas Pro Ar, p. 343

Saberes da Arte, p. 344

Teatro e democratização da arte, p. 344

Teatro e narrativas populares no Brasil, p. 344

FONTE: Hans Von Manteuffel/Opção Brasil Imagens

Teatro de animação, p. 346

Teatro e construção de cenários, p. 347

Técnicas e tecnologias: Técnicas de manipulação de bonecos, p. 348

Trabalho de artista: Diretor teatral, p. 349

Experimentação, p. 350

Contexto: Teatro de rua, p. 352

Recorte na História: Como o teatro de rua chegou aos dias de hoje?, p. 354

Interlinguagens: A literatura de cordel de J. Borges, p. 356

Fazendo arte, p. 358

Para encerrar, p. 360



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Marcel Duchamp

Marcel Duchamp (1887-1968) foi um artista que questionava a arte tradicional. Por isso suas obras tinham características contestadoras e punham à prova os critérios que definiam o que era e o que não era considerado arte pela academia.

Para ele, a definição do que é ou não é arte não deve obedecer somente ao que pensam os críticos ou os estudiosos e nem se submeter apenas ao gosto do público. Ele considera que o artista deve ser um pesquisador, que amplia seus horizontes e apresenta novas propostas, muitas vezes causando reações contrárias ou provocando o espectador.

Duchamp também foi um dos primeiros artistas a propor que a habilidade técnica não devia ser o único fator a ser considerado ao avaliar uma obra de arte, mas que a ideia e as propostas do artista também deveriam ser levadas em conta.

LEGENDA: Marcel Duchamp, artista francês.

FONTE: AKG-Images/Latinstock

As proposições de Duchamp no campo da arte são tidas até hoje como a semente da arte conceitual, uma tendência na arte contemporânea que entende a produção artística como a manifestação ou apresentação de uma ideia ou um conceito, independentemente do material e da técnica usados pelo artista. Por isso, para que possamos compreender muitas das manifestações artísticas atuais, é importante conhecer a ideia ou a proposição que embasa cada produção.

Dessa forma, para analisar a obra de Duchamp, é importante compreender o contexto no qual o artista produziu sua obra. Ele ficou mais conhecido como artista dadaísta, movimento que estudaremos neste capítulo.

A obra de Duchamp também está vinculada a sua atitude tanto quanto a suas produções e ideias. Em um de seus rompantes criativos, o artista lançou a figura de Madame Rrose Sélavy na cena artística nova-iorquina, uma "artista" que na realidade era ele mesmo vestido de mulher.

LEGENDA: Duchamp com amostras de seus trabalhos em 1957.

FONTE: Coleção particular/Bridgeman Images/Keystone do Brasil

LEGENDA: Madame Rrose Sélavy, personagem criada e vivida por Marcel Duchamp.

FONTE: Man Ray/Museu de Arte da Filadélfia/Pensilvânia, EUA/Corbis/Latinstock/ © Man Ray Trust/ AUTVIS, Brasil, 2016/Coleção particular.

Glossário:



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Na Idade Contemporânea, a crítica da arte

Com o advento da Idade Contemporânea, principalmente a partir do século XIX, acontece uma explosão de estilos e movimentos artísticos, cada qual com sua proposta estética. Nessa época, em geral, os artistas estudavam arte em academias e conservatórios por longos anos para, depois, romper com os cânones. Essa ousadia era justificada pela "personalidade" do artista, encarado romanticamente como rebelde, excêntrico.

Em razão da intensa e variada produção artística que a época contemporânea passou a apresentar, os críticos - estudiosos que teorizam sobre as obras de arte e as avaliam - passaram a ter papel fundamental na legitimação da produção artística. Além deles, muitas vezes, os próprios artistas legitimam suas criações por meio de textos críticos e manifestos, enriquecendo o conhecimento artístico e estético.

Atenção professor: Converse com os alunos sobre quais motivos levaram o artista a veicular imagens publicitárias em suas obras, perguntando se eles enxergam alguma crítica no fato de haver tantas imagens replicadas. Fim da observação.



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Para concluir a experimentação

- Encerrada a série de experimentação, converse com os colegas e o professor sobre os trabalhos realizados. A seguir, sugerimos algumas questões que podem orientar o bate-papo.

a) Com qual proposta você mais se identificou? Em qual delas você se sentiu se expressando de forma mais plena? Por quê?

b) Como você acha que técnica e conceito se relacionaram nessas propostas? Em qual delas você se sentiu mais envolvido pela expressão de forma mais espontânea e em qual você pensou e elaborou mais as ideias?

c) Você acha que a materialidade interfere no modo como uma obra de arte é produzida? Como? E de que forma os materiais influenciam na interpretação da obra?

d) Observando os resultados das experimentações, você consegue apontar alguma característica que se repete em suas produções, como uma marca pessoal? Qual? Você consegue enxergar isso nos trabalhos dos colegas?



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Reflexão sobre o trabalho do artista

- Agora que você conheceu o trabalho de Luigi Russolo no campo da música, vamos estabelecer relações entre as suas propostas musicais e as ideias de Duchamp na arte. Com mais dois colegas, forme um grupo e discuta as questões abaixo. Depois, compartilhe suas ideias com os demais colegas e o professor.

a) De que maneira as mudanças causadas pela Revolução Industrial influenciaram o trabalho de Duchamp e Russolo?

b) Que semelhanças e diferenças encontramos na utilização que esses dois artistas fazem dos materiais em suas obras?

c) Já vimos que Duchamp rompeu com as tradições das artes visuais de seu tempo. Podemos dizer que Russolo fez o mesmo em relação à música? Por quê?

Atenção professor: Reúna os alunos em grupos para que discutam as questões e peça a cada um deles que anote suas observações e comentários. Em seguida, faça a socialização das conversas: peça a cada grupo que apresente suas reflexões para a classe. Identifique pontos de vista opostos e complementares e promova a discussão sobre os temas abordados. Fim da observação.



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Outras obras de John Cage

Atenção professor: É importante destacar a centralidade das ideias de pesquisa e inovação na trajetória de John Cage. A variedade de formas de expressão e composição, a exploração de sons e timbres, o desenvolvimento de novas formas de notação musical, a exploração do caráter performático e interativo da música e a integração com outras linguagens artísticas são características de sua obra. É interessante que os alunos percebam que na acepção clássica da arte o artista se aprofunda e intensifica cada vez mais seu trabalho, enquanto os músicos instrumentistas buscam o aprimoramento técnico, e os compositores buscam afirmar seus estilos pessoais marcados muitas vezes pela temática e por características estéticas. Não se trata de juízos de valor, é importante que os alunos reflitam acerca das mudanças que ocorrem na produção artística como parte da própria arte, assim como acontece com outras áreas do conhecimento. Fim da observação.

Uma das obras mais representativas de John Cage é o piano preparado, em que o artista utilizou materiais variados, como parafusos, cortiças, pedaços de madeira, borracha e papel sobre ou entre as cordas do piano tradicional para alterar seu som original.

Em outras peças, Cage também utilizou técnicas para trabalhar com o acaso, como em Imaginary Landscape No. 4, escrita para ser tocada com doze receptores de rádio. Cada rádio tinha dois dispositivos, um para o controle da frequência sintonizada e outro para o volume.

O artista também escreveu instruções muito precisas sobre como os executores deveriam ajustar seus rádios e mudar com o tempo. Mesmo assim, não era possível controlar o som que vinha dos aparelhos, pois ele dependia dos programas que estivessem passando no exato lugar e na hora da performance.

FONTE: Pictufe Alliance/Keystone

LEGENDA: Antes dos concertos, John Cage preparava o piano com diversos objetos banais, como parafusos, rolhas, talheres, etc. Depois, sentava-se e tocava o instrumento normalmente, mas os sons emitidos saíam totalmente diferentes do que se esperava.

FONTE: Sisi Burn/ArenaPAL/Top Foto/Keystone



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TRABALHO DE ARTISTA

Músico erudito

A formação em música erudita acontece basicamente em dois contextos: no conservatório e na universidade. Os conservatórios são escolas de música nas quais, além de aprender a tocar um instrumento, os alunos também têm aulas de teoria musical. Na universidade, os alunos podem fazer o bacharelado em instrumento, que é parecido com o conservatório, com aulas práticas do instrumento escolhido e de teoria musical, acrescido de aulas de História da Música, Estética e Filosofia.

LEGENDA: A grande maioria das orquestras brasileiras é pública, ou seja, mantida por órgãos governamentais - geralmente a Secretaria de Cultura de um estado ou município - e não tem fins lucrativos. Na foto, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.

FONTE: Davi Ribeiro/Folhapress

Atenção professor: Pergunte aos alunos se eles conhecem músicos profissionais que atuam em outras áreas, além da música erudita. É interessante conversar sobre como se dá a profissionalização e a carreira musical em diferentes contextos. Os alunos viram que para atuar em orquestras há um processo bem sistematizado e formal para seleção dos músicos, mas que há, também, outros campos de trabalho nos quais nem sequer o diploma é necessário. Como se dá a carreira de músico profissional em diferentes situações? Converse com os alunos sobre se eles sabem ou imaginam quais são as formas e os caminhos para se tornar um músico profissional no Brasil. Fim da observação.

Se o estudante de música está interessado na carreira de maestro é na universidade que ele vai poder fazer o bacharelado em Regência. Ao obter a formação em Regência, o músico está habilitado a ser regente de orquestra ou coral e domina as técnicas para conduzir um grupo musical.

Algumas orquestras exigem que os candidatos tenham diploma universitário de música, mas há outras nas quais o curso em conservatório é suficiente. Estas são as chamadas orquestras jovens ou de formação de novos talentos. Além das orquestras, os músicos com formação universitária também podem se tornar professores de Música em escolas, conservatórios, ONGs, projetos sociais e nas próprias universidades. Também é possível exercer a profissão de músico no mercado, trabalhando com gravações de comerciais, trilhas sonoras e como parte de algum grupo famoso, por exemplo.

Na cena musical existem ainda outras funções, como a de arranjador e a de produtor musical. O arranjador geralmente tem bastante conhecimento da teoria musical e das características sonoras dos instrumentos para os quais escreve. Se você ouvir uma gravação de algum cantor conhecido como uma canção romântica acompanhada de violinos, por exemplo, vai reconhecer o trabalho do arranjador: ele cria, escreve e ensaia o que os músicos tocam. Já o produtor musical cuida da qualidade do som: dos timbres da gravação, da escolha de quais instrumentos devem aparecer mais, etc.

Além de tudo isso, não podemos nos esquecer de que música é arte, que é uma produção humana. Afinal, são inúmeros os músicos extremamente talentosos que nunca entraram em uma faculdade de música.

Atenção professor: O objetivo da proposta desta entrevista é que os alunos tenham as mais diversas referências de como se dá a formação musical, que não é exclusivamente em contextos acadêmicos. É importante que saibam que é uma profissão regulamentada, exercida por profissionais formados, mas que também há artistas que constroem suas carreiras pelos mais diversos caminhos, e que conheçam essa formação. Fim da observação.



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A música do século XX é uma reação à música romântica do século XIX, por isso ela é chamada de antirromântica ou moderna. Nesse período, novos arranjos, novos instrumentos musicais e novas tecnologias de som foram criados, permitindo muitas experimentações e o surgimento de estilos variados. Em geral, a música desse período pode ser caracterizada por melodias curtas e fragmentadas, por harmonias com dissonâncias radicais, que causavam estranhamento no ouvinte, e por ritmos vigorosos e dinâmicos, com métricas inusitadas e mudanças de métrica de um compasso a outro. Conheça a seguir alguns dos compositores dessa época.

Boxe complementar:

Navegue


Para ouvir a obra de Arnold Schöenberg, acesse o site do artista. Disponível em: www. schoenberg.at/index. php/en/schoenberg-2/ kompositionen. Acesso em: 24 nov. 2015.

Fim do complemento.

LEGENDA: Arnold Schöenberg, compositor austríaco.

FONTE: Omikron/Photo Researchers/Latinstock

Um dos principais compositores do século XX foi o músico austríaco Arnold Schöenberg (1874-1951). Entre os anos de 1921 e 1924, Schöenberg trabalhou em um novo sistema de tonalidades que impactou o meio musical, a dodecafonia, que se contrapunha à complicada teoria harmônica do pós-Romantismo. Na criação de Schöenberg, o ponto de partida da composição é uma série básica de doze alturas, que deve ser mantida ao longo da peça. Com essa técnica, o artista compôs a Suíte para violino (1923) e Variações para orquestra (1928). O compositor também pintava aquarelas e desenhos com influências simbolistas e expressionistas.

LEGENDA: Claude Debussy, compositor francês.

FONTE: Paul Nadar/Getty Images

Claude Debussy (1862-1918) iniciou sua carreira ainda jovem e logo se tornou pianista num trio de música de câmara. Ganhou prêmios importantes como compositor e é conhecido por romper com a tradição do Romantismo alemão, desenvolvendo um estilo próprio e inovador. Também produziu uma linguagem musical única, que consistia em um sistema original de harmonia e de estrutura musical. Inspirado pelos trabalhos dos pintores impressionistas e pelos poetas simbolistas, Debussy subverteu a ideia de melodia e harmonia em suas composições, explorando texturas musicais e andamentos lentos. Suas obras tiveram enorme influência na música do século XX.

LEGENDA: Sergei Prokofiev, compositor russo.

FONTE: Archive Pics/Alamy/Latinstock

Nascido em 1891, Sergei Prokofiev já impressionava o público com seu talento e a energia de suas composições. Ele se tornou um dos compositores contemporâneos mais importantes e influentes. Duas de suas obras estão entre as mais conhecidas do século XX: Pedro e o Lobo, um canto sinfônico com base numa história infantil para narrador e orquestra, e o balé Romeu e Julieta. Faleceu em 1953, em Moscou, Rússia.




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Mais sobre Vollmond

As imagens da página ao lado são do espetáculo de dança Vollmond, 'Lua cheia' em português, que foi criado e dirigido pela coreógrafa alemã Pina Bausch. Como você viu nas imagens, os dançarinos utilizam água em cena e há um elemento cenográfico que imita uma grande rocha no palco. Para você, esses elementos remetem a alguma coisa? Explique.

Com a ação dos dançarinos, a água bate na pedra, criando ondas que remetem os espectadores a outros lugares, como uma praia ou um rio agitado. A artista frequentemente usa a água como um elemento de representação, que no caso de Vollmond (estreia em 2006, em Wuppertal, Alemanha) - um de seus últimos trabalhos - pode simbolizar tanto a nutrição e a vida como sua destruição.

LEGENDA: Nesse espetáculo, a coreógrafa busca movimentos e cenas que expressem as relações humanas, usando no cenário elementos como pedra e água, que servem como metáforas da dureza ou da fluidez dessas relações.

FONTE: Jose Farinha/Demotix/Corbis/Latinstock

Atenção professor: A partir da leitura do texto, converse com os alunos sobre os recursos expressivos da dança contemporânea e como eles se diferenciam das noções clássicas presentes no balé, por exemplo. Peça que observem as imagens: como os dançarinos estão vestidos? Como é o cenário? Chame a atenção para a composição visual das cenas, pedindo que observem elementos como iluminação, cores (o fundo preto e seu contraste com as roupas dos bailarinos) e o efeito da água em movimento. Sugira que observem expressões faciais, gestos e posições dos bailarinos nas fotos e conversem sobre a força dramática das imagens: que sensações elas nos passam? Por que elas nos causam tais sensações e impressões?Aborde o assunto da violência contra a mulher com os alunos, explicando que no Brasil a morte de mulheres por violência doméstica, por exemplo, ainda hoje é alta e que diversos artistas contemporâneos tratam desse tema para conscientizar a população. Para mais orientações, consulte o final deste livro. Fim da observação.

Durante toda a dança os bailarinos da companhia usam saltos, giros, deslizamentos, corridas e outros movimentos que lembram a reação da maré sob influência da lua cheia. O tema mais recorrente da obra de Pina Bausch são os relacionamentos amorosos, muitas vezes relacionados ao contexto histórico de um determinado país ou uma cidade e mesmo à história de vida dos bailarinos, que ela trabalha por meio de dispositivos de amplificação e repetição de gestos cotidianos em situações inusitadas, criando metáforas corporais. Para criar suas coreografias, muitas vezes a artista tem como inspiração acontecimentos corriqueiros da vida, mas também conta com a contribuição e com a experiência e a história pessoal dos bailarinos de sua companhia.

Nesse espetáculo, por exemplo, há algumas cenas que fazem referência à violência nas relações amorosas e, algumas vezes, à violência contra a mulher. Nelas, em vez de fazer uma alusão direta, criando coreografias que representem uma briga, por exemplo, Pina cria cenas metafóricas, nas quais movimentos, gestos e objetos dos bailarinos remetem os espectadores aos atritos nas relações. Em sua opinião, por que a artista escolheu esse tema?

Em uma dessas cenas, dois bailarinos iniciam a dança com dois solos para depois, juntos, apresentarem um dueto delicado e ao mesmo tempo cheio de energia. Um dos movimentos utilizados foi uma sequência de beijos curtos e quase violentos, expressando o desejo e desespero dos apaixonados.

Como o nome da obra informa, Pina quer nos mostrar como os amantes se comportam na lua cheia: de forma exagerada, violenta, apaixonada, exaltando as contradições dos seres humanos.

Glossário:




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Sindicato: associação de trabalhadores em prol de melhorias profissionais.

Corpo de baile: grupo de bailarinos que dança nos espetáculos de uma companhia de dança, geralmente clássica.

Fim do glossário.

Entrevista

- Com mais dois colegas, faça uma entrevista com um profissional da dança. Pode ser um bailarino clássico, um professor de dança ou um dançarino profissional que atua em espetáculos ou em uma companhia de dança, por exemplo. Em academias e escolas de dança, você pode encontrar professores que também são muitas vezes dançarinos profissionais. Na entrevista, pergunte sobre a carreira do entrevistado, como e onde aprendeu a dançar e tente também descobrir como é a vida de bailarino, em quais circuitos ou espetáculos ele atua, que tipos de trabalho executa, etc. Se possível faça registros e gravações da entrevista. Depois, apresente o resultado do trabalho aos demais colegas e ao professor.



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Fazendo ARTE

Boxe complementar:

Nesta seção, você encontrará uma proposta de criação que envolve arte e tecnologia. Para esta atividade, disponha de uma câmera de filmar, que pode ser a do seu celular, e de um computador. Lembre-se de guardar um registro do seu trabalho no portfólio para acompanhar seu percurso em Arte.

Fim do complemento.

1. Criando uma coreografia

Neste exercício, você vai criar movimentos e ordená-los a fim de produzir uma coreografia. Para isso, forme um grupo com mais sete colegas.

Primeiro, reúna-se com seu grupo e escolha um tema sobre o qual você tem interesse. Pode ser um tema retirado do seu cotidiano, como família, profissões, relações, etc., ou ainda uma inquietação sobre o mundo, algo sobre o que tem dúvidas e que deseja compreender melhor, por exemplo.

Depois de definido o tema, você deve estudar alguns movimentos e em seguida organizá-los em uma sequência coreográfica. Para isso, ainda em grupo, um colega deve iniciar um movimento com alguma parte do corpo, inspirado pelo tema escolhido, e outro colega deve fazer o mesmo gesto e acrescentar mais um, até que todos do grupo tenham participado.

Repita a sequência criada ao menos três vezes para memorizar. Procure juntar algumas palavras ao movimento. Deixe que o próprio movimento desperte uma palavra em você.

A partir dos movimentos criados em sequência, você terá uma coreografia com base em um tema. Ensaie com seu grupo até que todos tenham memorizado todos os movimentos. Se quiser, você e seu grupo podem escolher uma música para juntá-la à coreografia.

Atenção professor: Promova um trabalho interdisciplinar com o professor de Informática Educativa da escola. Se for possível, reserve a sala de informática para que os alunos editem os vídeos sob a supervisão de vocês, mas oriente-os a levar para a aula os recursos necessários, como o cabo para passar o vídeo da câmera para o computador e CDs ou pendrives para gravar os trabalhos. Se não houver editores de vídeo no sistema operacional dos computadores, alguns programas que podem ser baixados gratuitamente são: VSDC Video Editor vsds-free-video-editor.en. softonic.com, Lightworks www. lwks.com/index.php?option=com_ lwks&view=download&Itemid=2 06&tab=0 e Filmora www. wondershare.net/ad/ video-editor-win/filmora.html? gclid=CjwKEAjwxoG5BRCC7ezlzNmR 8HUSJAAre36jetXUBM2bRLXVJbhx_ AgP13VTqiHtoWvTzaB446cTDxo CZkLw_wcB. Acessos em: 11 jan. 2016. Fim da observação.

2. Produzindo videodança

Neste capítulo, você também estudou os princípios da dança contemporânea e viu que nessa arte muitas vezes são utilizadas tecnologias na criação e na execução de alguns espetáculos.

Agora, você vai usar o que aprendeu e fazer um vídeo para perceber um pouco a relação entre performance, dança e vídeo. Para isso, você vai precisar de uma câmera de filmar e de um computador. Pode ser a do seu aparelho celular ou de uma máquina fotográfica. Depois, defina com o seu grupo um colega para filmar a apresentação. No boxe ao lado há dicas úteis para a gravação das cenas.

Escolha um local para a filmagem da apresentação. Lembre-se de que é necessário pensar no tema ao escolher o lugar onde acontecerá a performance. Você também pode pensar em um cenário ou em objetos com os quais seu grupo pode interagir durante a produção da videodança.

Antes de filmar a apresentação, ensaie a coreografia com o seu grupo novamente, aproveitando todo o processo de preparação do espetáculo. Ele é tão importante quanto o resultado final.

Depois de gravar a apresentação, é necessário editar o vídeo, escolhendo quais efeitos você quer atribuir à sua videodança e que cenas devem ter mais ênfase, por exemplo. Para isso, você pode procurar programas de edição de vídeo, que são facilmente encontrados na internet, ou usar o editor de vídeo do sistema operacional do seu computador. Para a edição, você pode cortar, organizar e mudar as cenas gravadas. Outra ideia é adicionar trilha sonora ao seu trabalho. Se quiser, peça ajuda ao professor. Lembre-se de que você deve salvar seu trabalho para apresentá-lo a toda a turma.

Combine com o professor e os colegas uma data e um local com os recursos necessários para as apresentações na escola. Se possível, convide alunos de outras salas e pessoas da comunidade para assistir à sua videodança.

Atenção professor: Auxilie os alunos a editar as gravações, dando sugestões de corte e organização das cenas, assim como da escolha de trilha sonora, se eles optarem por uma. Nos próprios programas de edição há a opção de inserir áudio no filme. O objetivo deste primeiro contato com recursos audiovisuais é tornar os alunos familiarizados para futuras experimentações. Neste momento, deixe que eles explorem esses recursos livremente. Fim da observação.



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Para ampliar o conhecimento

- Com mais três colegas, levante informações sobre os movimentos pesquisados por Laban, procurando responder de que forma ele descreve esses movimentos, como o corpo os realiza, em que momentos e atividades eles são realizados e como estão presentes na dança contemporânea e na dança-teatro. Depois, produza desenhos ou fotografias demonstrando esses movimentos para realizar uma apresentação do trabalho aos demais colegas da sala.

78

RECORTE NA HISTÓRIA

Os caminhos até a dança contemporânea

A dança é uma forma de expressão humana. Em todas as culturas ela está presente, fazendo parte de rituais, celebrações, folguedos e tradições, e na vida moderna também é uma forma de diversão e integração social. Como arte, a dança é explorada em seu potencial expressivo e narrativo: desde o balé clássico, os coreógrafos procuram contar histórias, expressar ideias e sentimentos por meio de movimentos.

Na dança contemporânea, essa busca extrapola a tradição da dança clássica e vai buscar inspiração em movimentos do cotidiano e em outras tradições, como as danças populares e étnicas. Veremos, a seguir, alguns momentos importantes das transformações da dança através da História.

LEGENDA: Luís XIV em uma apresentação de balé, século XVII.

FONTE: Bridgeman Images/Keystone Brasil/Biblioteca Nacional, Paris, França.

O balé clássico, como o conhecemos, teve seu início na corte dos reis absolutistas. Luís XIV, rei da França, era um exímio dançarino. Por isso, no século XVII, ele criou a Academia Real de Música e sua escola de balé, que hoje tem o nome de Balé da Ópera de Paris. Por causa disso, os bailarinos, homens e mulheres, passaram a estudar dança sistematicamente, e as apresentações foram abertas ao público.

LEGENDA: Litogravura de Antoine Cardo, de 1804, que mostra os bailarinos Andre Jean-Jacques Deshayes e James Harvey d'Egville no Balé Pantomima Hércules e Deianeira.

FONTE: Bridgeman Images/Keystone Brasil/Centro de Arquivo da Cidade de Westminster, Londres, Reino Unido.

No século XVIII já existia um grande número de bailarinos, compositores de balés, cenógrafos, figurinistas e músicos circulando na maioria das cidades europeias. Foi nesse período que o coreógrafo francês Jean-Georges Noverre (1727-1810) criou o Balé Pantomima, dando à dança uma narrativa com enredo e personagens. Sua proposta artística focalizava a atuação do intérprete na dança, por isso, ele levava seus alunos às feiras e praças para estudar os movimentos das pessoas.

LEGENDA: Retrato de Marie Salle, de Louis Michel van Loo, 1737. Óleo sobre tela, 118 cm × 91 cm.

FONTE: Giraudon/Bridgeman Images/Keystone Brasil/ Museu de Belas Artes, Tours, França.

LEGENDA: Senhorita de Camargo dançando, de Nicola Lancret, 1730. Óleo sobre tela, 41,7 cm × 54,5 cm.

FONTE: De Agostini Picture Library/G. Dagli Orti/Bridgeman Images/Keystone Brasil/ Museu de Belas Artes de Nantes, Nantes, França.

No mesmo período, o balé se tornou uma profissão, com escolas, teatros e dançarinos assalariados. Duas dançarinas francesas, Marie Salle e Marie de Camargo, alcançaram fama com o refinamento das técnicas da dança. O compositor de músicas para balé que mais chamou a atenção na época foi Jean Philippe Rameau (1683-1764).

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LEGENDA: Sapatilha de ponta, muito usada no balé tradicional.

FONTE: mavkate/Shutterstock

LEGENDA: Bailarina executando movimento en dehors. Note como os joelhos estão voltados para fora, assim como os pés.

FONTE: OSTILL/Istockphoto

O balé do final do século XVIII tinha como principal objetivo negar a força da gravidade: os bailarinos tinham que "flutuar" no palco. Por isso, foram criadas as sapatilhas de ponta, usadas apenas pelas mulheres. O balé clássico caracteriza-se pela verticalidade corporal, pelos passos ensaiados e pelas posições corporais que levam o bailarino ao limite. A principal colocação corporal do bailarino clássico é en dehors, uma rotação para fora que começa na musculatura do quadril e conduz os joelhos e os pés igualmente para fora, exigindo que a musculatura da parte superior e inferior do corpo se adeque e se tonifique. Essa posição, que exige muito esforço do bailarino, permite estabilidade e equilíbrio para a execução de diversos movimentos.

LEGENDA: Vaslav Nijinsky dançando o balé A sagração da primavera (1913), de Igor Stravinsky (1882-1971).

FONTE: ullstein bild/Getty Images

A dança moderna, ou a dança erudita do século XX, foi iniciada pela ousadia do bailarino russo Vaslav Nijinsky (1890- -1950). Ele foi um revolucionário da dança clássica por trazer novos movimentos para o balé. O deus azul e A sagração da primavera são duas de suas obras que causaram espanto, principalmente pelo fato de o bailarino ficar com os pés em paralelo, e não en dehors, e realizar movimentos próximos ao chão que, na época, foram considerados obscenos.




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1. Depois do que você estudou neste capítulo, seu conhecimento acerca das artes corporais mudou? Explique sua resposta.

2. De acordo com seus estudos, como movimentos e gestos podem expressar sentimentos e ideias? Como interpretamos as formas de expressão corporal?

3. Qual é o trabalho de um coreógrafo? Que elementos esse artista pesquisa e sistematiza em suas criações?

4. Como a dança pode se integrar a outras linguagens e mídias? Em que tipos de trabalho acontece essa integração?

5. De que maneira você se relacionou com as experimentações e criações coreográficas neste capítulo? Que papel você considera que a exploração da expressão corporal desempenha na formação de seu repertório artístico?

6. As reflexões e experimentações sobre o corpo, o espaço e o movimento, a partir da obra de Pina Bausch, mudaram sua percepção do que é arte? Como?

7. Você considera que sua produção artística expressa suas opiniões, sentimentos e emoções?

8. Quais foram as suas maiores dificuldades ao longo das atividades? Como você as solucionou?

Boxe complementar:

Visite

Na sua cidade há companhias de dança? Se houver, não deixe de visitá-las com os colegas e o professor para conhecer um pouco mais sobre essa arte.

Fim do complemento.

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CAPÍTULO 4 - Teatro e reflexão

LEGENDA: Cena da peça Coisas do gênero, espetáculo do Centro do Teatro do Oprimido, de 2004.

FONTE: Naldinho Lourenço/CTO



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Para saber mais

Atenção professor: Na realização dessa produção, é importante que os alunos mobilizem, potencializem e integrem os conteúdos e as práticas abordados e trabalhados ao longo do estudo do capítulo. É preciso que os alunos pensem nos tipos de movimentos, nas estratégias de ocupação do espaço, na relação com o tempo e o conjunto para elaborarem suas criações: eles devem ter consciência de como estão integrando os conteúdos do capítulo. Combine antecipadamente com os alunos uma forma de mostrar as produções deles. Se houver sala de informática na escola, reserve um dia para que eles possam apreciar seus trabalhos. Fim da observação.



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Para ampliar o conhecimento

- Em dupla com um colega, levante informações sobre uma obra clássica do balé. Escolha uma obra, faça uma busca para entender o enredo e os personagens dela, a época em que foi criada e em que contexto foi apresentada pela primeira vez. Também pode ser interessante buscar informações sobre a vida do autor. Depois, crie uma apresentação visual, utilizando imagens ou, se possível, vídeos com registros da obra. Muitas companhias atuais de balé ainda incluem em seu repertório peças clássicas que podem ser facilmente encontradas na internet.

Atenção professor: Ofereça algumas sugestões para que seus alunos realizem esse trabalho a partir de obras famosas da história do balé, como O quebra-nozes, O lago dos cisnes ou O Danúbio azul. Nessa atividade, é importante que os alunos compreendam a estrutura do balé clássico (livreto, música e coreografia) e como se dá sua relação com a narração de uma história, para que identifiquem a importância das rupturas propostas pela dança contemporânea e como a dança-teatro se diferencia da tradição do balé clássico. Fim da observação.




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Coisas do gênero

LEGENDA: Coisas do gênero, de 2004.

FONTE: Naldinho Lourenço/Arquivo CTO

- Observe as fotos do espetáculo Coisas do gênero nesta página e na anterior e responda às questões a seguir. Depois, compartilhe suas ideias com os colegas e o professor.

a) O que você observa nas cenas? O que chama mais a sua atenção nelas?

b) Como você definiria as relações entre as pessoas que aparecem nas fotos?

c) Que título você daria às imagens? Explique sua resposta.

d) Você acha que homens e mulheres possuem oportunidades e direitos iguais em nossa sociedade? Justifique.

e) Você já assistiu a uma peça teatral? Como foi a sua experiência?

f) O que aconteceria se saíssemos da posição de espectador e participássemos da encenação?

g) Em sua opinião, o teatro, assim como as demais linguagens artísticas, pode nos levar a refletir sobre problemas sociais, como injustiça, desigualdade e preconceito? De que forma?

Atenção professor: Antecipe o tema discutido pela peça, perguntando aos alunos sobre as opiniões deles em relação às questões de gênero. Questione-os se algum deles já sofreu uma situação de opressão, se acreditam que ainda há preconceito de gênero em nossa sociedade, e aproveite para conversar sobre a importância da arte em tratar desses assuntos, provocando a reflexão da sociedade. Fim da observação.



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Dicas para fazer um vídeo

Para a realização do seu trabalho de videodança, é importante entender um pouco mais sobre a linguagem audiovisual. Por exemplo, cada plano ou enquadramento de câmera resulta em um efeito específico. Observe alguns exemplos nas imagens para realizar a sua gravação.

Plano geral

LEGENDA: Mostra um cenário ou uma paisagem ampla.

FONTE: pzAxe/Shutterstock

Close-up

LEGENDA: Destaca um detalhe bem aproximado.

FONTE: Dancestrokes/Shutterstock

Plano americano

LEGENDA: Mostra uma pessoa vista dos joelhos, ou da cintura, para cima.

FONTE: Alan Bailey/Shutterstock

Plano médio

LEGENDA: Mostra uma pessoa vista de corpo inteiro, com um pouco de cenário acima da cabeça e abaixo dos pés.

FONTE: pio3/Shutterstock

Além dos diversos planos, você também pode posicionar a câmera de modo a obter alguns efeitos. Veja abaixo algumas das técnicas utilizadas nos vídeos.

- Panorâmica horizontal: é quando a câmera gira horizontalmente apoiada em algum suporte estável.

- Panorâmica vertical: ocorre quando a câmera grava de cima para baixo ou de baixo para cima.

- Aproximação: é a técnica em que a câmera se move em direção ao objeto.

- Afastamento: quando a câmera se afasta do objeto ou da cena.

- Passeio: acontece quando a câmera se desloca lateralmente.

- Chicote: é uma panorâmica muito rápida.



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Interlinguagens

Analívia Cordeiro e a videoarte

Como vimos, o surgimento da dança contemporânea permitiu que a dança se aproximasse cada vez mais das performances, somando elementos de outras áreas artísticas, como o vídeo, a música, a fotografia e as artes plásticas. Atualmente, tanto na dança quanto na performance podemos notar a utilização de projeções de imagens e de vídeos, de músicas experimentais criadas especialmente para essas manifestações artísticas, além de performers e bailarinos utilizando os mais variados objetos.

Por serem efêmeras, as performances costumam ser registradas por meio de fotografia ou vídeo, e as imagens são divulgadas em livros, revistas, televisão, internet, etc. Mas será que assistir a uma performance gravada em um vídeo é o mesmo que estar no local e vê-la pessoalmente? O que muda nessa experiência? Como podemos participar de uma performance mesmo estando longe? Existe alguma tecnologia que nos permita isso?

A dança, a performance e a arte contemporânea realizam uma mistura de linguagens e tecnologias para problematizar o corpo e o mundo no qual estão inseridas, valendo-se do próprio corpo como sujeito e material das criações artísticas.

Em 1973, a coreógrafa Analívia Cordeiro apresentou M3x3,, a primeira obra de videoarte realizada por uma brasileira. Ela foi apresentada em um festival da cidade de Edimburgo, na Escócia, e veiculada em tempo real pela TV.

A coreografia criada pela artista possuía instruções muito precisas, mas também havia momentos para a improvisação dos bailarinos. Por ter sido aluna de Maria Duschenes (1922), introdutora do método criado por Laban no Brasil, Analívia valorizava a improvisação presente na dança-teatro, buscando o espírito de colaboração do grupo de bailarinos.

O título da obra, M3x3, segundo a artista, refere-se a uma matriz de três por três, e os dançarinos posicionavam-se de acordo com as linhas e as colunas e eram focalizados por uma câmera em três ângulos de visão: o frontal, o lateral e o superior, formando, assim, uma espécie de cubo utilizado para a movimentação dos bailarinos.

LEGENDA: Analívia Cordeiro (1954), coreógrafa brasileira.

FONTE DAS FOTOS: Analívia Cordeiro/Acervo da artista

LEGENDA: Espetáculo M3 3, de Analívia Cordeiro. Esta obra só é realizada por meio de recursos tecnológicos, como o vídeo e a televisão, e mistura dança e vídeo.

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LEGENDA: Cena de M3 3. As imagens foram processadas por meio de aparelhos de vídeo da época em que foi realizada pela primeira vez, por isso parecem de baixa qualidade.

FONTE: Analivia Cordeiro/Acervo da artista

Boxe complementar:

Navegue

Para conhecer a coreografia da obra M3x3, assista a um vídeo da apresentação em: http:// oficinavideodanca. blogspot.com. br/2008/09/m3x3.html. Acesso em: 8 jan. 2016.

Fim do complemento.

Atenção professor: Pergunte aos alunos o que, na opinião deles, se destaca nas imagens da obra M3 3: são de apresentações de dança? Como são essas imagens? O que vemos nelas? A dança é o que mais salta aos olhos? Como os efeitos de vídeo influenciam nosso olhar? A partir desses questionamentos, discuta os aspectos da videodança: não se trata de um registro em vídeo de uma apresentação de dança, é antes uma integração entre as duas linguagens, na qual características, elementos e efeitos das duas formas de arte se integram para criar uma produção nova. Fim da observação.

A videodança é uma forma de expressão artística ainda muito nova em todo o mundo. Ela é basicamente a junção da dança contemporânea e de tecnologias digitais, como o vídeo. As primeiras experiências nessa área, no século XX, foram realizadas principalmente pela bailarina e cineasta ucraniana Maya Deren e pelos americanos Merce Cunningham, Charles Atlas e Elliot Caplan, ambos videografistas que trabalharam com Cunningham.

Elaborar uma coreografia para uma obra de videodança é bem diferente de criar um espetáculo de dança para o palco. A situação dos espectadores e a relação dos bailarinos com eles são bem diversas nessas duas situações. Por isso, a videodança não é somente fazer uma coreografia para o vídeo: ela pode ser construída por meio de muitos processos, podendo ir da captação de imagens do cotidiano a uma coreografia que incorpore intervenções do público com o uso de dispositivos tecnológicos.

Quando as imagens são captadas pelo vídeo, o coreógrafo escolhe os enquadramentos e os planos, ou seja, define de onde os bailarinos serão filmados, que partes de seus corpos devem aparecer na cena e os ângulos e pontos de vista que o espectador vai ver.

Também podem ser usados efeitos visuais, alterando cores, iluminação e até mesmo formas nas imagens. O coreógrafo pode escolher, por exemplo, a ordem dos movimentos e passos de dança, editando as imagens na sequência que quiser.

Um trabalho de videodança é, portanto, muito mais do que uma coreografia registrada em vídeo: ele depende também do controle que o artista tem sobre a captação das cenas e a edição das imagens.

Além de Analívia Cordeiro, alguns coreógrafos e videomakers, como Alex Cassal, Cecília Lang, Eduardo Sánchez, Paulo Mendel, Rodrigo Raposo e Tatiana Gentile, já produziram ou ainda produzem videodança no Brasil.

Atenção professor: Para a realização da atividade, sugira aos alunos que busquem informações em sites e portais de arte contemporânea, como o da Bienal Internacional de São Paulo, o do Itaú Cultural e o do File (Festival Internacional de Linguagens Eletrônicas). É importante que os trabalhos dos alunos apresentem imagens. Para isso, você pode pedir que entreguem em formato digital ou que indiquem links durante a conversa. Fim da observação.




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Contexto

Do moderno ao contemporâneo

Até o final do século XIX, o balé clássico era a expressão máxima da dança nos palcos. A dança clássica apresenta princípios rígidos e impõe a seus intérpretes, os bailarinos, que tenham características físicas que se adaptem às coreografias, isso porque, nessa arte, as pontas dos pés e os membros inferiores impulsionam os movimentos. Ao contrário dessa tradição, na dança contemporânea acredita-se que todo tipo de corpo é capaz de se expressar por meio de gestos e movimentos.

Entre o final do século XIX e início do XX, com as revoluções, os movimentos sociais e a devastação da Primeira Guerra Mundial, a dança sofreu modificações. Os princípios e as características da dança moderna trouxeram um contraponto à estrutura rígida do balé clássico. Por exemplo, o eixo do trabalho corporal na dança moderna, ponto de partida de qualquer movimento, é o tronco. Há espaço para a improvisação, foco nas estruturas articulares, movimentos mais livres, coreografias que exploram o chão. A respiração dá o ritmo dos movimentos, que são trabalhados em expansão e condensação, ou seja, com as extremidades ora mais afastadas, ora mais próximas do centro do corpo.

Dessa forma, a dança moderna se preocupa muito em desenvolver a consciência corporal dos bailarinos, de modo que estes entendam suas estruturas e saibam explorá-las da melhor maneira possível. As coreografias integram aos seus movimentos as emoções dos intérpretes.

O francês François Delsarte (1811-1871), um dos precursores da dança moderna, acreditava que cada movimento corresponde a uma emoção. Assim, por exemplo, uma pessoa acuada, com medo, encolhe o corpo, contrai os músculos. Portanto, uma coreografia que deseja expressar a verdade dos sentimentos deve levar em conta as reações dos corpos a determinadas emoções.

Outra figura importante da dança moderna foi a bailarina estadunidense Isadora Duncan (1877-1927). Inspirada pelos ciclos da natureza, ela inovou nessa arte por romper com padrões antes estabelecidos ao dançar sem os trajes típicos do balé clássico. Dessa forma, dançava descalça, usando uma túnica e fazendo amplos movimentos com muitas improvisações, fatos que na época geraram opiniões controversas. Observe a foto e responda: em sua opinião, por que a bailarina causou polêmica no século XX? Você enxerga semelhanças em sua postura inovadora e o trabalho de Pina Bausch? Quais?

LEGENDA: Isadora Duncan, bailarina precursora da dança moderna, em foto de 1904.

FONTE: Atelier Elvira/ullstein bild/Getty Images

Atenção professor: Promova uma reflexão a partir das questões lançadas no texto. É interessante que os alunos associem as poéticas de Isadora Duncan e de Pina Bausch, mencionando as quebras de padrões que ambas realizaram com suas produções. Peça a eles que busquem informações sobre a vida e a obra de Isadora Duncan e relacionem os dados encontrados à ruptura com as convenções do balé clássico e à reação da sociedade na época. Fim da observação.

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Já a bailarina e coreógrafa Martha Graham (1894-1991), nas décadas de 1920 e 1930, desenvolveu um método de dança que dava ênfase à expressividade dos sentimentos na montagem das coreografias. Sua inspiração eram os problemas sociais, como os efeitos das guerras, por exemplo.

Os princípios da dança moderna foram inspiração para muitas das inovações da dança contemporânea, que introduziu novas temáticas e propostas, incorporando outras linguagens artísticas nos espetáculos, como o cinema e as artes plásticas. Além disso, a dança contemporânea também foi responsável por começar a realizar espetáculos em locais públicos de circulação, como ruas e praças, levando essa arte para um maior número de pessoas.

LEGENDA: Martha Graham, bailarina estadunidense, em cena da montagem Phaedra, de 1962. O espetáculo tem como base a tragédia grega de Eurípedes (480 a.C.-406 a.C.), que conta a história de uma rainha que se apaixona por seu enteado. A peça busca fazer uma reflexão sobre a paixão e questões morais e éticas.

FONTE: Jack Mitchell/Getty Images

A dança-teatro

Como já vimos, a dança-teatro é um tipo de dança inspirada nas artes cênicas, que mistura a oralidade e os recursos do teatro à expressão corporal da dança, despertando, assim, a sensibilidade e a reflexão do público.

Esse termo já havia sido utilizado na Alemanha, entre 1910 e 1920, por artistas envolvidos no movimento Expressionista de dança, que procuravam distanciar as novas formas de arte das tradições do balé clássico. Entre eles estava o pioneiro e o mais importante representante dessa corrente de pensamento: Rudolf Laban. Depois dele, outros coreógrafos continuaram a pesquisar novas formas expressivas de dança, como Mary Wigman (1886-1973) e Kurt Jooss (1901-1979), de quem Pina Bausch foi aluna. Kurt Jooss foi quem deu início à associação da dança ao teatro com o intuito de emocionar e fazer uma obra de arte crítica.

A dança-teatro é uma forma de expressão artística que propõe a elaboração de coreografias que, por sua vez, incorporam movimentos do cotidiano e movimentos abstratos em forma de narrativa. Ela também se caracteriza pela inserção de textos poéticos e dramáticos - declamados pelos bailarinos - às cenas, pela composição coreográfica aplicada às ações de atores ou por um teatro sem palavras ou uma dança com personagens.

Uma apresentação de dança-teatro combina dança, canto, diálogo, uso de personagens, cenários e figurinos e explora situações da vida a partir do ponto de vista de cada coreógrafo. Em suma, muitas são as possibilidades que permitem a exploração dos limites entre as artes cênicas.

Atenção professor: A proposta é que este seja um trabalho visual. Os alunos devem procurar textos ou sites que tratem dos estudos de Laban e apresentem breves descrições dos princípios do movimento que o autor formulou. O importante é que entendam visual e fisicamente como se dão esses movimentos e de que forma podem ser explorados pela dança contemporânea e pela dança-teatro. Fim da observação.




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PARA ENCERRAR

Atenção professor: O portfólio dos alunos deve estar em permanente construção e revisão. Além de organizar e refletir sobre o que produziram nos estudos deste capítulo, é importante que retomem as produções anteriores e identifiquem relações entre elas: semelhanças, diferenças, continuidades, rupturas, transformações, etc. Ajude-os a refletir sobre os conhecimentos adquiridos e a produção realizada até o momento. O portfólio terá uma importante função nessa reflexão, ao longo do ano. Fim da observação.

Sintetizando o conteúdo

Neste capítulo, você entrou em contato com muitos conceitos sobre a dança clássica, a moderna e a contemporânea. A seguir, resumimos os conteúdos que foram abordados.

- A dança-teatro é uma forma de expressão artística na qual a dança se integra com a palavra, por meio de gestos e movimentos expressivos.

- Pina Bausch é uma das mais importantes e influentes coreógrafas do século XX. Seu trabalho com a dança-teatro é referência para artistas do mundo inteiro.

- Rudolf Laban foi um pesquisador fundamental para a dança contemporânea. Em sua obra, ele lançou as bases para o trabalho de muitos artistas que modernizaram a dança no século XX.

- Na técnica de Laban, assim como em nossas diversas atividades cotidianas, produzimos oito movimentos básicos: torcer, pressionar, chicotear, socar, flutuar, deslizar, pontuar (apontar) e sacudir; que variam em quatro propriedades básicas: fluência, espaço, peso e tempo. Esses movimentos podem ser realizados com várias partes do corpo.

- Quando dançamos, realizamos transições entre os oito movimentos básicos.

- Ao dançar, nos deslocamos no espaço e nos três níveis espaciais: alto, médio ou baixo.

- Ao longo da história da dança, essa arte passou por inúmeras continuidades e rupturas, sempre em relação com os contextos históricos e sociais, que alteraram seus elementos e sua concepção como forma de linguagem e expressão artística.

- A dança, como uma manifestação artística que se dá por meio de movimentos e do corpo, pode se integrar a outras linguagens e mídias, resultando em explorações e experimentações inovadoras.

Retomando o portfólio




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Para ampliar o conhecimento

- A dança contemporânea extrapolou as formas de expressão corporal e também possibilitou a integração da dança com outras linguagens, como a audiovisual e a teatral. Recentemente, como em todas as áreas da produção artística, muitos artistas têm procurado integrar a dança às tecnologias eletrônicas e digitais. Faça uma busca de informações sobre um artista que integra dança e tecnologia, procurando saber quais são as características de seu trabalho e como ele integra a tecnologia à arte. Depois, forme uma roda com os demais colegas da sala para compartilhar seu trabalho e suas conclusões.



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Page 24

Linguagem musical

Abem: . Site da Associação Brasileira de Educação Musical. (Acesso em: 24 maio 2016.)

História da música: . Site sobre história da música. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Site sobre MPB: . Site sobre música popular brasileira, com letras de canções de inúmeros músicos brasileiros. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Linguagem teatral

Banco de peças teatrais: . Site do Centro Cultural São Paulo, com textos teatrais na íntegra. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Linguagem corporal

Site do Instituto Caleidos: . Site do Instituto Caleidos, da professora Isabel Marques. (Acesso em: 24 maio 2016.)


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Page 25

Linguagem visual

Itaú Cultural: . Site do Itaú Cultural, que possui diversas bibliotecas e aulas interativas sobre arte. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Museu Afro Brasil: . Site do Museu Afro Brasil. (Acesso em: 30 maio 2016.)

Museu da Imagem e do Som RJ: . Site do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro. (Acesso em: 24 maio 2016.)

MAC USP: . Site do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. (Acesso em: 24 maio 2016.)

MAM Rio: . Site do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. (Acesso em: 24 maio 2016.)

MAM SP: . Site do Museu de Arte Moderna de São Paulo. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Museu Histórico Nacional: . Site do Museu Histórico Nacional, na cidade do Rio de Janeiro. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Museu Imperial: . Site do Museu Imperial, na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. (Acesso em: 24 maio 2016.)

Museu Nacional de Belas Artes: . Site do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. (Acesso em: 24 maio 2016.)



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QUESTÕES DE VESTIBULARES E DO ENEM (P. 392 A 397)

Muitos alunos, ao finalizar o Ensino Médio, almejam entrar em uma universidade. Por isso, selecionamos questões relacionadas às linguagens artísticas a fim de que eles conheçam como a arte é abordada nos diferentes exames do Brasil.

Para o trabalho com esta seção, você pode propor as questões aos alunos na finalização da última Unidade do livro ou pedir que eles realizem as atividades no decorrer do trabalho dos capítulos. A seguir, relacionamos os capítulos em que cada questão pode ser trabalhada.




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