Meu Deus como é sublime um canto ardente

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Física, 04.01.2021 06:00 heylivis

Respostas

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Resposta de: jvoliveiraneonp55fex

d. Na obra de Frans HALS (c.1580 - 1666) os modelos são captados em um instante e fixados para sempre na tela.

Explicação:

coloquei alternativa d e acertei

Meu Deus como é sublime um canto ardente

resposta:

1) vedadeiro 2) falso 3) verdadeiro 4) verdadeiro 5)verdadeiro 6)verdadeiro 7)falso 8)falso 9) verdadeiro 10)  falso 11) falso 12) verdadeiro 13) verdadeiro 14) verdadeiro 15) falso 16)verdadeiro 17)verdadeiro 18) falso 19)verdadeiro 20)verdadeiro 21)falso 22)verdadeiro 23)verdadeiro 24)verdadeiro 25)verdadeiro 26)falso

Explicação:ESPERO QUE TE AJUDE SE NAO ME PERDOE ..

Meu Deus como é sublime um canto ardente

taça

Explicação:

vou citar dois tipos de taça: a taça de vinho Borgonha(vinho tinto) e a taça de vinho Bordeaux(vinho tinto)

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Resposta de: thayaraoliversantos

Taças

Explicação:

não só para vinho mas para champanhe e outros

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Resposta de: alexandre704

A obra é do artista holandês Frans Hals Noblat

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Resposta de: Busca

Fórmula: a=  δv/δt substituindo pelos valores,temis: a= 1200/5 a=240m/min²

espero ter lhe ajudado lorena'

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Resposta de: Busca

Handebol 7 jogadores titulares e 7 reservas  , basquetebol 5 titulares 7 reservas , voleibol 6 titulares e 6 reservas  
ou seja handebol 14 , basquetebol 12 e voleibol 12 

Meu Deus como é sublime um canto ardente

Língua Portuguesa: Figuras de Linguagem FIGURAS DE LINGUAGEM São recursos ligados à semântica do texto, que auxiliam no processo de construção do sentido da mensagem dos enunciados. Depreende-se, no contexto linguístico e situacional, a funcionalidade estilística das figuras de linguagem nas formas simbólicas de exprimir ideias, dando maior expressividade e afetividade ao enunciado. São classificadas da seguinte maneira: 1. Figuras de palavras; 1. Figuras de pensamento; 1. Figuras de construção (ou de sintaxe); 1. Figuras fônicas (ou de harmonia). I. FIGURAS DE PALAVRAS Estão ligadas à significação, essas figuras desviam as palavras do sentido natural conferido a elas. 1. ANTONOMÁSIA (PERÍFRASE): consiste no emprego de uma expressão que identifica coisa ou pessoa, salientando suas qualidades ou fato notável pelo qual são conhecidas. Exemplos: O Príncipe dos Poetas notabilizou-se também por suas atividades cívicas. (= Olavo Bilac) O Boca do Inferno satirizou costumes e princípios. (= Gregório de Matos) Visitaremos a cidade maravilhosa. (=Rio de Janeiro) A dama do teatro brasileiro foi premiada. (=Fernanda Montenegro) O autor de Quincas Borba é brasileiro. (=Machado de Assis) Portadores do mal-de-lázaro serão cuidados. (=leprosos) 2. CATACRESE: consiste em denominar algo (um objeto, um ação...) usando impropriamente uma determinada palavra, por não haver outra mais adequada. Exemplos: Uma perna da velha mesa está cheia de cupins. Para temperar a carne, o cozinheiro usou alguns dentes de alho. Ao podar a roseira, o rapaz enterrou um espinho na mão. Logo que os passageiros embarcaram, o avião decolou. 3. COMPARAÇÃO (SÍMILE): consiste em estabelecer entre dois seres ou fatos, uma relação de semelhança, atribuindo a um deles característica(s) presente(s) no outro. Exemplos: “Minha dor é inútil / como uma gaiola numa terra onde não há pássaros”. (Fernando Pessoa) “O dia voa como um pássaro / e os pássaros voam como os dias”. (Lêdo Ivo) “Eu faço versos como quem chora / De desalento... de desencanto...” (Manuel Bandeira) 4. METÁFORA: consiste no emprego de uma palavra com sentido diferente do sentido usual, a partir de uma comparação subentendida entre dois elementos. Exemplos: “O circo era um balão aceso com música e pastéis na entrada”. (Oswald de Andrade) “A História é um carro alegre / cheio de um povo contente”. (Pablo Milanês) “Seus olhos são espelhos d´água.” (Patrícia Marx) “Lua de São Jorge/ lua soberana / nobre porcelana.” (Caetano Veloso) 5. METONÍMIA (SINÉDOQUE): consiste na substituição de uma palavra por outra, quando entre ambas existe uma proximidade de sentidos que permite essa troca. Exemplos: Ele possuía inúmeras cabeças de gado. (=bois) (Parte pelo todo) Consegui comprar a televisão com meu suor. (=trabalho) (Causa pelo efeito) Li muitas vezes Camões. (=obra literária do autor) (Autor pela obra) Meu pai me presenteou com um Ford. (=Henri Ford) (Inventor pelo Invento) Meu pai adora tomar Nescau com leite. (=chocolate em pó) (Marca pelo produto) Passou a vida atrás do vil metal. (=dinheiro) (Matéria pelo objeto) O cidadão foi às ruas lutar pelos seus direitos. (=vários cidadãos) (Singular pelo plural) Natália, a melhor aluna da classe, tem ótima cabeça. (=inteligência) (Concreto pelo abstrato) Quero um copo d’água. (=copo com água) (Continente pelo conteúdo) Os homens cometeram barbaridades. (=humanidade) (Gênero pela espécie) 6. SINESTESIA: consiste no cruzamento de palavras que transmitem sensações diferentes. Tais sensações podem ser físicas ou psicológicas. Exemplos: Um doce abraço indicava que o pai o desculpara. (Paladar + tato) O cheiro quente do café invadiu a sala de visitas. (Olfato + tato) As cores quentes estão em alta nesta estação. (Visão + tato) “Meu Deus! Como é sublime um canto ardente”. (Olavo Bilac) (Audição + tato) II. FIGURAS DE PENSAMENTO Representam a relação entre o entendimento da mensagem na realidade do enunciado e na realidade extratextual. 3. ANTÍTESE: consiste na relação entre duas ideias que expressam conteúdos opostos, por meio de palavras, sintagmas, enunciados. Exemplos: “Tira o seu sorriso do caminho / que eu quero passar com a minha dor...” (Nelson Cavaquinho) “Quando mentir for preciso, poder falar a verdade.” (Maria Gadú) “O amor é poço onde se despejam / lixo e brilhantes” (Tom Zé) 3. PARADOXO: consiste na fusão de ideias contraditórias, de modo a produzir um enunciado logicamente impossível, expressando a falsidade do seu próprio conteúdo. Exemplos: “Quem acha vive se perdendo.” (Noel Rosa) “Sai de si / Vem curar teu mal.” (Maria Gadú) “Há filosofia bastante em não pensar em nada.” (Fernando Pessoa) “Espia a barriga estufada dos meninos, / a barriga cheia de vazio, de Deus sabe o quê”. (Carlos Drummond de Andrade) 3. EUFEMISMO: consiste na suavização, tornar menos chocantes palavras ou expressões que são normalmente desagradáveis, dolorosas ou constrangedoras. Exemplos: “A empresa não honrava seus compromissos financeiros. (=não pagava suas contas) “O infeliz pôs termo à vida tragicamente”. (=suicidou-se) O Senador foi acusado de desvio de verbas. (=roubou) 3. IRONIA: consiste na enunciação de algo, mas o contexto permite ao leitor (ou ouvinte) entender o oposto do que se está afirmando. Exemplos: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis...” (Machado de Assis) Minha prima é linda: assusta até os postes. Ela é tão inteligente que errou todas as questões da prova. 1. HIPÉRBOLE: consiste no exagero intencional, com a finalidade de intensificar a expressividade e, assim, impressionar o ouvinte (ou leitor). Exemplos: “A torcida explodiu de alegria quando o time marcou o gol”. “Rios te correrão dos olhos, se chorares” (Olavo Bilac) Ele demorou um século para chegar aqui. 1. PERSONIFICAÇÃO (PROSOPOPEIA): consiste em atribuir a seres inanimados (sem vida) características de seres animados; ou em atribuir características humanas a seres irracionais. Exemplos: “Árvores encalhadas pedem socorro (...) / o céu tapa o rosto / chove... chove...chove... (Raul Bopp) “Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume” (Machado de Assis) O dia acordou feliz e o sol sorria para mim. 1. GRADAÇÃO (CLÍMAX): consiste em uma série de palavras ou expressões em que o sentido vai se intensificando continuamente. Exemplos: “Porque gado a gente marca, tange, ferra, engorda e mata. Mas com gente é diferente”. (Geraldo Vandré) “E, homem, há de morrer como viveu: sozinho! sem ar! sem luz! sem Deus! sem fé! sem pão! sem lar!” (Olavo Bilac) “Não podia acabar de crer que essa figura esquálida, essa barba pintada de branco, esse maltrapilho avelhentado, toda essa ruína fosse o Quincas Borba.” (Machado de Assis). 1. APÓSTROFE: consiste numa invocação, interpelação ou chamamento de algo personificado ou de alguém, quer seja real ou imaginário, quer esteja presente ou ausente. Exemplos: Filho, estou aqui te esperando! Ó Pedro, você pode parar com esse barulho todo? Espera, meu amor, que eu estou chegando! III. FIGURAS DE CONSTRUÇÃO ou SINTAXE Nestas figuras, ocorre um desvio na organização sintática da frase, o que confere especial singularidade e expressão ao enunciado. 1. HIPÉRBATO: consiste na construção atípica de um enunciado pela alteração da ordem sintática natural. Exemplos: Tocava a banda uma música ensurdecedora. Correm pelo parque as crianças da rua.  “Da lua os claros raios rutilavam.” (Luiz Vaz de Camões) 2. ELIPSE: consiste na omissão, a não-colocação de um termo que o contexto permite ao leitor ou ouvinte identificar com certa facilidade. Exemplos: “(Eu) Ando devagar porque já tive pressa / (Eu) Levo esse sorriso porque já chorei demais”. (Almir Sater) “Se (eu) chegar depois das três, (se) a casa (estiver) fechada. (Se) A mala (estiver) na varanda. E (se) o táxi (estiver) na porta”. (Dalton Trevisan) 3. ZEUGMA: consiste na omissão de um termo já mencionado anteriormente.  Exemplos: Eu estudei a obra de Machado de Assis; Mariana, de Jorge Amado. Eu gosto de MPB; minha mãe, (gosta) de música sertaneja. Na primeira

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