Como comparar algo com nada

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Como comparar algo com nada
Se comparar com os outros pode ser extremamente prejudicial (Foto: Andrea Piacquadio / Pexels)

As redes sociais do amigo parecem mais bonitas e divertidas, a vida dos outros parece mais agitada e o trabalho do colega parece melhor que o seu. Não é raro nos compararmos de forma desfavorável com outras pessoas, de acordo com Patrícia Santos, especialista em Anger Management (Gerenciamento da Raiva), pela National Anger Management Association.

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Ela explica que parte da natureza humana olhar para a grama do vizinho e sentir uma ponta de ciúmes – mas tudo em excesso pode ser extremamente prejudicial. “Essas comparações negativas são o caminho para a infelicidade, pois fazem você se sentir inadequado, inferior e, às vezes, até injustiçado”, afirma.

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De acordo com ela, as comparações podem levar a más decisões, além de elevar o estresse e a ansiedade. Patrícia listou algumas situações em que se comparar com os outros pode ser muito perigoso. Confira:

1-    Você vê o resultado, não o esforçoTodas as escolhas têm potencial para gerar consequências boas e ruins.

2-    Você não é o outro

Comparar-se aos outros significa comparar o que vê nos outros com o que sabe sobre si mesmo. As coisas sempre parecem melhores por fora do que por dentro. As pessoas costumam colocar uma imagem parecendo melhor para o mundo do que se sentem por dentro. Além disso, essas versões nunca são a versão completa. Perceba que os outros também são seres humanos e que eles, como você, têm pontos fortes e fracos.

3-    Você não é a pessoa com quem você se compara


Você é único, todo mundo tem pontos fortes e pontos fracos diferentes. Somos todos especiais de maneiras únicas.

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4-    Você perde tempoPor que se preocupar com o que os outros fizeram quando você pode tomar medidas para melhorar a si mesmo? Seu objetivo não é estar entre os melhores de algumas habilidades, mas simplesmente ser o melhor que você pode ser.

5-    A comparação mata a alegria da conquista


Quando você tenta coisas novas, como mudanças de hábito, há uma alegria que vem de suas realizações. Digamos que você comece um hábito de caminhar e se compare negativamente a alguém que corre maratona. Estará sempre para trás e não se alegrará com as metas e realizações muito importantes que está alcançando. Antes de poder fazer qualquer alteração real, você precisa aceitar onde está e seguir seu ritmo. Não tente viver um ideal de onde você “deveria estar”. Aceitação é a chave para o crescimento.

6-    A comparação coloca o foco na pessoa errada


Quando você se compara aos outros, concentra-se na outra pessoa - o que eles fizeram, o que alcançaram e o que fazem. Mas você não tem controle sobre essa outra pessoa. Tudo que você pode controlar é você. E a única pessoa com quem deve se comparar é quem você era anteriormente. Se você está melhorando, isso é o que importa. “Por isso, é importante ficar atento aos seus pensamentos quando começar a se comparar com as outras pessoas. A vida não é uma competição, e sim uma jornada”, afirma.

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Igualdade ampla compara dois valores para a igualdade, após converter ambos os valores para um tipo comum. Após as conversões (um ou ambos os lados podem sofrer conversões), a comparação de igualdade final é realizada exatamente como === executa. Igualdade ampla é simétrica: A == B sempre tem semântica idêntica à B == A para quaisquer valores de A e B.

A comparação de igualdade é realizado da seguinte forma para os operandos dos vários tipos:

Na tabela acima, ToNumber(A) tenta converter seu argumento para um número antes de comparação. Seu comportamento é equivalente a +A (o operador + unário). ToPrimitive(A) tenta converter seu argumento de objeto para um valor primitivo, tentando invocar sequências diferentes de A.toString e A.valueOf métodos em A.

Tradicionalmente, e de acordo com ECMAScript, todos os objetos são amplamente desiguais a undefined e null. Mas a maioria dos navegadores permitem uma classe muito limitada de objetos (especificamente, o objeto document.all para qualquer página), em alguns contextos, para agir como se eles emulassem o valor undefined. Igualdade ampla é um desses contexto. Portanto, o método IsFalsy(A) é avaliada como verdadeira se, e somente se, A for um objeto que emula undefined. Em todos os outros casos, um objeto não é amplamente igual a undefined ou null.

var num = 0; var obj = new String("0"); var str = "0"; console.log(num == num); console.log(obj == obj); console.log(str == str); console.log(num == obj); console.log(num == str); console.log(obj == str); console.log(null == undefined); console.log(obj == null); console.log(obj == undefined);

Alguns desenvolvedores consideram que nunca é uma boa idéia, praticamente, usar a igualdade ampla. O resultado de uma comparação usando a igualdade estrita é mais fácil de prever, e como nenhum tipo de coerção ocorre, a avaliação pode ser mais rápida.

É possível fazer a comparação elemento a elemento entre dois vetores (na verdade entre duas sequências quaisquer especificadas por iterators) através do algoritmo "mismatch".

A "função de comparação" é um predicado booleano genérico "bool f(x,y)" que pode ser especificada de várias maneiras, por exemplo uma função, ou um function object, ou uma expressão lambda. Quando não especificada, a função de comparação utilizada é a "igualdade" (isto é, função que compara se dois elementos são iguais).

O algoritmo mismatch retorna um objeto std::pair contendo os iterators (referentes às duas sequências) onde a "comparação" falhou, ou o iterator ".end()" se a "comparação" foi bem sucedida em todos os elementos.

Referência: http://en.cppreference.com/w/cpp/algorithm/mismatch

No exemplo abaixo, o programa vai exibir "(1) all less" quando o algoritmo mismatch for aplicado aos vetores v1 = { 1, 2, 3 } e v2 = { 2, 3, 4 }, e vai exibir "(2) not all less" quando o algoritmo mismatch for aplicado aos vetores v3 = { 1, 2, 3 } e v4 = { 1, 3, 4 }.

#include <algorithm> // para mismatch #include <iostream> #include <vector> using namespace std; int main() { vector<int> v1 { 1, 2, 3 }; vector<int> v2 { 2, 3, 4 }; vector<int> v3 { 1, 2, 3 }; vector<int> v4 { 1, 3, 4 }; auto result1 = mismatch(v1.begin(), v1.end(), v2.begin(), less<int>()); if (result1.first == v1.end()) cout << "(1) all less\n"; else cout << "(1) not all less\n"; auto result2 = mismatch(v3.begin(), v3.end(), v4.begin(), less<int>()); if (result2.first == v3.end()) cout << "(2) all less\n"; else cout << "(2) not all less\n"; }