A física é uma matéria que deixa muitos estudantes de ‘cabelo em pé’. Uma das razões é que a disciplina inclui problemas matemáticos complexos. Show
No entanto, é uma ciência natural fascinante que tem contribuído muito para nos ajudar a compreender o mundo, assim como a nos desenvolver tecnologicamente. Além disso, não dá para fugir dela, pois é cobrada em vestibulares, no ENEM e até mesmo em alguns concursos públicos.
1. Domine o básicoA física é baseada em uma série de teorias centrais das quais todo o resto se desenvolve. Portanto, é muito provável que os problemas que você terá de resolver no exame sejam baseados nesses conceitos básicos ou em uma variação deles. Consequentemente, em vez de tentar memorizar problemas complexos, é aconselhável assimilar os conceitos e teorias básicas que o ajudarão a compreender os princípios subjacentes e a conexão entre os diferentes assuntos. 2. Fortaleça suas habilidades matemáticasComo já foi mencionado, se você está estudando física, verá que ela incorpora muitos elementos matemáticos. Isso significa que você dominaria facilmente esse assunto se fosse especialista em lidar com várias fórmulas e problemas. Revise ou estude matemática junto com as matérias de física e isso o ajudará a melhorar seu manejo das fórmulas e conceitos. 3. SimplifiqueTente simplificar a situação tanto quanto possível. O problema de física que você está lendo pode parecer difícil de resolver no início, mas dê uma outra olhada e comece a analisá-lo e você perceberá que é mais fácil do que você pensava. É importante manter a calma e tentar trazer o problema para uma situação com a qual você esteja familiarizado , simplificando-o em sua mente. 4. Faça desenhosUma ótima maneira de implementar o ponto acima é por meio de desenhos ou gráficos. Já discutimos os benefícios dos mapas mentais, mas os desenhos também podem ser essenciais para entender e estudar física. 5. Use flashcards para estudarAnote as novas palavras, unidades de medida, princípios gerais e outros conceitos que surgirem. Isso o ajudará a seguir o fio da teoria e fortalecer as novas informações que terão consequências positivas quando confrontados com a resolução de problemas. Leia mais sobre isso – Flashcards: Como usar cartões de revisão para estudar Essas cinco técnicas podem ajudar estudantes de física de todos os níveis, especialmente quando usadas todas juntas. Porém, lembre-se que cada pessoa tem sua própria maneira de aprender e assimilar conhecimentos. Portanto, experimente diferentes maneiras para descobrir qual delas mais se adapta a você.
Sete dicas de “ouro” para um estudo da Física mais efetivo
Como estudar para uma prova de física?Dicas de como estudar Física para o Enem
Quais são as questões de Física no ENEM?
Qual é o teste físico do concurso da Marinha?
Como fazer a prova do Enem?
Como fazer uma prova de concurso público?
Simulação é uma tecnologia que está presente em todas as atividades, e em física não é diferente. O Interactive Physics é um software didático desenvolvido pela Design Simulation Tecnologies (DST), empresa sediada em São Francisco, no Estado da California – EUA. Este software possui uma poderosa ferramenta que pode conduzir a aprendizagem pela descoberta e a visualização de conceitos abstratos de Física, com a possibilidade do aluno interagir com o programa, alterar parâmetros e observar o resultado da simulação. Ao clicar no ícone ao lado você é levado a página da Design Simulation Tecnologies, onde ao preencher o formulário, pode solicitar uma licença temporária para conhecer toda a potencialidade do software e decidir pela aquisição do mesmo. No momento deste pedido é importante que você mencione o endereço deste site para indicar que foi através dele que você teve a oportunidade de conhecê-lo.
Quer vencer as dificuldades que geralmente são encontradas no início do estudo da Física? Quer aprender a pensar e coordenar as suas ideias para chegar a resolução de um problema mais facilmente? Então, adquira já o livro Vamos Estudar Física e aprenda a superar as suas dificuldades. O livro Vamos Estudar Física aborda os conteúdos das olimpíadas de física para as séries do 8° e 9° anos. Vamos Estudar Física (Autor Nívio Bernardo)
Da mesma forma que determinamos as imagens formadas num espelho esférico, nas lentes só precisamos traçar dois raios de luz particulares, que saiam do objeto e atinjam a lente. O ponto de cruzamento desses raios nos fornece o ponto imagem do objeto. Raios de luz incidindo numa lente convergente para formação de imagens
Raios de luz incidindo numa lente divergente
Exercício Exemplos Um homem está em frente a uma lente convergente. Determine as imagens lentes formadas através dos raios que partem de um ponto da sua cabeça, quando ele se encontra:
Obs: chamaremos a partir de agora qualquer corpo em frente a uma lente de objeto. Esse tipo de configuração onde o objeto encontra-se entre o foco e o centro óptico é o que denominamos de Lupa. A Lupa é também chamada de lente de aumento, mas esse efeito só acontece na configuração acima: objeto entre o foco e o centro óptico.
As lentes esféricas são feitas de vidro, cristais ou acrílicos transparentes e que separam dois meios homogêneos, que geralmente é o ar. As lentes esféricas são classificadas em duas categorias. Lentes de bordas delgadas (finas) ou lentes de bordas espessas (grossa). Se o meio em que as lentes estejam imerso for o ar ( n 1 índice de refração do ar menor que índice de refração n 2 da lente) teremos o seguinte: as lentes delgadas serão convergentes e as lentes espessas divergentes Em nossos olhos temos uma lente natural convergente que proporciona a formação das imagens na retina e que funciona como uma câmara escura de orifício. Essa lente é o cristalino. Comportamento Óptico das Lentes EsféricasO ponto O que é a intersecção da lente e o Eixo Principal é denominado de centro óptico. Para lentes de bordas finas e de bordas grossas, mas que os seus índices de refração (n2), da lente, sejam menor que o índice de refração do meio ( n1) elas possuem comportamentos diferentes do mostrado acima, ou seja, raios que incidam paralelamente ao eixo principal as faces das lentes, emergem divergindo para as lentes de bordas finas e convergindo para lentes de bordas grossas. Resumindo temos: Se o meio externo é menos refringente que a lente n1< n2 então, Bordas finas →Convergentes Bordas Grossas →Divergentes Se o meio externo é mais refringente que a lente n1 > n2 então, Bordas finas → Divergentes Bordas Grossas → Convergentes O link a seguir nos leva a um vídeo que mostra o comportamento das lentes convergentes e divergentes e suas aplicações na correção dos defeitos da visão de uma pessoa. ACESSE AO LINK AQUI Como desenhar o percurso dos raios refratado nas lentes convergentes e divergentes.Observe o que acontece quando o raio incide na primeira lente(convergente): O raio 2, que passa no centro óptico da lente, não sofre desvio. Já os raios 1 e 3 ao passarem para o meio mais refringente, que é a lente, sofrem desvios, aproximando-se da NORMAL. Ao saírem para o ar, meio menos refringente, os raios sofrem desvios afastando-se da NORMAL. Vejamos agora o que acontece na segunda lente de borda grossa (divergente): O raio 2, que passa no centro óptico da lente, não sofre desvio. Já os raios 1 e 3 ao passarem para o meio mais refringente, que é a lente, sofrem desvios, aproximando-se da NORMAL. Ao saírem para o ar, meio menos refringente, os raios sofrem desvios afastando-se da NORMAL. A diferença é porque o raio é divergente, por conta do formato da curvatura da lente. Veja que as NORMAIS no ponto de incidência do raio possuem direções diferentes. |